Repositório RCAAP

Efeitos do extrato bruto do Asparagus plumosus sobre a pressão arterial e freqüência cardíaca em cães atropinizados

O extrato bruto do Asparagus plumosus foi aplicado em cães e verificou-se significativo efeito hipotensor e bradicárdico, em cães atropinizados, estas mesmas respostas não foram significativas sugerindo uma possível atividade parassimpaticomimética.

Ano

1988

Creators

Luz,Maria Marilza Moita Cortez,José de Anchieta de Moura Silva,Elmarene Santos

Ações farmacológicas do acido tânico. III. Análise em outros modelos experimentais

Estudos de nosso laboratório surgerem que o ácido tânico (AT) exerce diversos efeitos "in vitro" ou "in vivo", podendo ser responsável por várias ações inespecíficas freqüentemente observadas com extratos brutos de plantas medicinais. O presente trabalho amplia estes estudos em outos modelos biológicos. A administração crônica ou aguda, por vida oral (v.o.), de AT em ratos não produziu alterações gástricas ou no processo inflamatório. Em ratos não-diabéticos observou-se modificações variáveis na glicemia de acordo com a metodologia empregada. O AT, cronicamente (v.o.), não interferiu na reprodução de fêmeas, embora constatou-se redução do número de filhotes de machos tratados. O AT (3mg/kg, v.o.) provocou aumento da diurese, porém doses mais elevadas não modificaram o volume urinário. Os testes hematológicos demonstraram que o AT possui efeito anticoagulante "in vitro", sem modificar a fragilidade de hemácias ou na homeastase sanguínea "in vivo". No músculo esquelético, o AT reduziu a resposta contrátil à acetilcolina, enquanto no músculo cardíaco (átrio esquerdo) observou-se efeito inotrópico positivo ou negativo. Estes resultados estendem os estudos anteriores e reforçam a sugestão de que parte significativa dos efeitos inespecíficos observados com extratos brutos de plantas medicinais podem estar relacionados com a presença de taninos nos mesmos.

Ano

1988

Creators

Medeiros,Yara S. Morato,Gina S. Morato,Edelton F. Valle,Rosa M. R. Lima,Thereza C. M. Rae,Giles A. Calixto,João B.

Estudo do mecanismo tóxico em Dieffenbachia picta

São apresentados os resultados das experiências com edema bucal provocados pelas ráfides de Dieffenbachia picta lavados somente com água ou com éter. As ráfides lavadas com água e resuspensas em água não provocam mais edema. As ráfides lavadas com água apresentam coloração vermelha pelo SUDAM III enquanto as lavadas com éter não se colorem mais.

Ano

1988

Creators

Neves,Léa de Jesus Carneiro,Cristina Maria Teixeira Soares Pereira,Nuno Álvares

Atividade inibidora da absorção intestinal da glicose do epicarpo da Romã (Punica granatum, L.)

A solução de glicose a 0,1% perfundida num seguimento intestinal de ratos anestesiados apresenta uma velocidade constante de absorção. A associação do chá da Romã na solução de glicose inibe a sua absorção sem apresentar atividade inibidora residual. O extrato da Romã injetado IP previamente também inibe a absorção da glicose perfundida.Não foi detetada (s) substância (s) inibidora (s) da absorção da glicose.

Ano

1988

Creators

Nogueira,Denir Gomes Pereira,Nuno Alvares

Influência do chá da caá-heê, Stevia rebaudiana (Bert.) Bertoni, sobre o peso dos órgãos sexuais isolados de camundongos jovens

O chá das folhas secas da Cáa-heê reduziu o peso dos ôrgãos sexuais de comundongos machos e fêmeas principalmente. Este efeito foi mais nítido após administração do chá a 1% por período de 30 dias (nas fêmeas) e 60 dias (testículos dos machos). A influência inibitória da cáa-heê variou com a dose (concentração do chá) e com o tempo de duração do tratamento.

Ano

1988

Creators

Nunes,Beatriz de A. Portella Pereira,Nuno Alvares

Parâmetros endócrinos em ratos tratados cronicamente com extrato concentrado de Stevia rebaudiana (Bert.) Bertoni

Os efeitos de princípios ativos de S.revaudiana sobre parâmetros endócrinos de ratos foram estudados após administração crônica (60 dias) de extrato aquaso bruto(decocto) concentrado nas folhas desse planeta, começando em idade pré-púbere (25 a 30 dias de idade). Foram feitas as seguintes determinações: glicemia, níveis séricos de T3, T4 e T3R, união de [3H] R1881 à fração citosólica de próstata, teor de zinco em próstata, testículo, glândula salivar submandibular e pâncreas, e conteúdo hídrico em testículo e próstata. Estudou-se também a curva de ganho de peso corporal e os pesos terminais de testículo, próstata, vesícula seminal, glândula submandibular e adrenal. Os resultados deixaram potente que o grupo experimental não diferiu do controle significativamente em nenhum dos parâmetros analisados, exceto quanto ao peso de vesícula seminal, que diminuiu em 608, tanto em termos absolutos como em relação ao peso corporal. Conclui-se que os parâmetros endócrinos estudados no rato não são fundamentalmente alterados por doses farmacológicas de princípios ativos de S.rebaudiana.

Ano

1988

Creators

Oliveira Filho,Ricardo M. Uehara,Olívia A. Valle,Luiz Β. S. Minetti,Conceição A. S. A. Boeckh,Eva Μ. A.

Avaliação farmacológica de princípios ativos presentes no chá de Erva-de-passarinho - Phoradendron latifolium (SW) Griseb

Nossos experimentos foram realizados com o intuito de avaliar informações populares que indicam que o chá de Erva-de-Passarinho é altamente vasoconstritor, assim como informações científicas referentes a outras espécies da mesma família que, segundo vários autores, apresentam efeitos hiper e hipotensores. O Phoradendron latifolium (SW) Griseb. por nós utilizado foi coletado em Maringá -PR, onde encontra-se parasitando a Figueira Branca entre outras árvores. Realizamos ensaios com o chá liofilizado de Erva-de-Passaronho sobre a motilidade do duodeno isolado de coelhos e sobre a pressão arterial de cães anestesiados com Nembutal. Observamos que o chá promoveu redução da motilidade duodenal até o máximo de 80% das contrações iniciais. Na Pressão Arterial o chá levou ao aparecimento de uma resposta bifásica, ocorrendo inicialmente uma hipertensão seguida de hipotenso que não foi bloqueada pela atropina ou propanolol. Na presença de cocaína foi suprimida a hipertensão. Podemos concluir que o efeito hipotensor não está relacionado com receptores muscarínicos ou adrenérgicos tipo β e que o efeito hipertensor seja provavelmente devido a uma substância do tipo da tiramina.

Ano

1988

Creators

Queiroz Neto,Antonio de Cortez,Diógenes Aparício Garcia Hübner,Dirce Vendrametto Melito,Ivaldo

Efeitos antihipertensor e diurético de alguns alimentos de origem vegetal

Nove extratos de plantas amplamente utilizadas como alimento tem sido investigados sobre seus efeitos diurético e antihipertensor em ratos. Os efeitos diuréticos foram moderados. Três extratos (oliveira, alho e manjericão) diminuiram a pressão arterial durante várias horas. O agrião mostrou um efeito hipertensor. Conclui-se que alimentos de origem vegetal podem produzir efeitos importantes sobre a pressão arterial em ratos.

Ano

1988

Creators

Ribeiro,Rosana de A. Gomes,Cecília Trolin,Gustaf Melo,Margarida M. Fiuza de

Estudo farmacológico de Zamía ulei "batata de onça". Parte I. Atividade leishmanicida

No summary/description provided

Ano

1988

Creators

Silva,Evandro de Araújo Rocha,Arnaldo F. Imbiriba da Naiff,Roberto Daibes Arias,Jorge Ramon

Estudos farmacológicos preliminares dos extratos da Casearia sylvestris Swartz

O "chá de bugre", Casearia sylvestris Sawartz tem sido popularmente usado com várias finalidades. Mais recentemente lhe tem sido atribuído características abortivas. Esta possibilidade levou-nos a avaliar a toxicidade dos extratos brutos de suas folhas e os efeitos no útero sobre a motilidade espontânea e as contrações induzidas pela ocitocina. A dose letal média do extrato aquoso a quente é de 1,792g de resíduo por quilo de peso, para camundongos albinos. Com a solução aquosa do extrato etanólico observamos, "in vitro", na motilidade espontânea uterina de ratos aumento da freqüência de contração e do tonus basal e diminuição da amplitude de contração; na curva dose-resposta à ocitocina, diminuição da resposta máxima e aumento da dose efetiva média. O extrato aquaso a frio produziu, na motilidade espontânea uterina, aumento de todos os parâmetros observados; na curva-dose-resposta à ocitocina, também aumentou a resposta máxima, diminuindo, entretanto, sua dose efetiva média. Os resultados sugerem que os extratos de folhas de C.sylvestrissão capazes de modificar a atividade uterina "in vitro". Estes dados poderiam explicar o uso abortivo.

Ano

1988

Creators

Silva,Fernando Amarante Baisch,Ana Luiza Muccillo Oliveira,Beatriz Battastini,Ana Maria Torres,Fiorina Racoski,Gilmar Silva,Eli Sinnot Alam,Marilene Farias Apolinário,Júlio César Gama Lapa,Antonio José

Atividade farmacológica dos extratos da casca do caule do tropeiro. O Connarus fulvus, Planch

O Cannarus fulvus Planch é utilizado em Goiás por ser "bom para o coração". Este trabalho estudou, a atividade farmacológica do extrato bruto etanólico (EE) do pó da casca do caule e da fração hidrossolúvel (FH) obtida após partição benzina/água. O EE e a FH produziram em ratos e camundongos diminuição da motilidade, sonolência sem hipnose, dificuldade respiratória, analgésia e arrastamento do trem posterior; estes proporcionais às doses. As DL50 em camundongos foram 210+/-22 e 310+/-52mg/kg, i.p. para o EE e FH respectivamente. A FH prolongou o sono barbitúrico, o tempo de reação ao calor na placa, quente e antagonizou (80%) as ações convulsivantes do pentilenotetrazol, mas não as da estricnina. Protegeu (100%) camundongos contra a ação letal do pancurônio e potencializou a ação da succinilcolina. Em preparações isolada, a FH potencializou (20%) a contração do diafragma em resposta ao estímulo elétrico do nervo frênico de ratos e reverteu o bloqueio neuromuscular produzido pela d-tubocurarina, em átrios de ratos e cobaias a freqüência e a força de contração não foram alteradas. As injeções do EE e FH em ratos anestesiados produziram hipotensão (5 a 100mg/kg); doses maiores foram letais. Os dados obtidos não confirmaram ação cardiativa direta. A planta apresentou ações depressões do S.N.C., analgésica, anticonvulsivante e descurarizante.

Ano

1988

Creators

Taveira,Eleusa F. Rizzo,José A. Sousa,Joaquim Τ. Fernandes,Lelia S. Torres,Wagner F. Pereira,Maria C. M. Ansorval,Ricardo F. Lapa,Antonio J.

Why further investigation of brazilian Strychnos?

During the past fifteen years, African Strychnos species have been pharmacologically and chemically screened by some European Universities, sometimes with the collaboration of some African Institutes. Strychnos usambarensis will be discussed here because of our interest in it, after the discovery of its use in the preparation arrow poison with curarizing activity.The European studies have show thah the African species of Strychnoschemically are very similar to certain South-American species. Indeed, the occurrence in the African species of curarizing quaternary bases, and in the American species of tetanizing tertiary bases, such as akagerine, emphasizes the unity of genus Strychnos in terms of it alkaloids. Many biological activities (antmicrobial, hypotensive, smasmolytic, amoebicial...) have been detected.Finally, the antimitotic properties of some alkaloids will be presented. Besides know antitumor drugs, e.g. alstonine and ellipticine, African species possess new antimitotic products, e.g. strychnopentamine present in Strychnos usambarensis.Because of these findings, the main reasons why further investigate Brazilian Strychnos species are the lack of knowledge about:- the distribution on the species in the southern part of the great Amazon Basin.Accordin to Krukoff, it is possible that new species may be found there.- the distribution of alkaloids in many of know species. Indeed, there is little information on the variation in compposition of the alkaloidal mixtures in the different parts of the plants.- the biological of alkaloids. In the past, interest has been focused too narrowly on possible curarizing properties.Why should Brazilian species not cantain alkaloids with properties similar to those found in the African species?

Curare - Botany, Chemistry, and Pharmacology

Some aspects of curare research carried out over the last 25 years are discussed. Accepting a pharmacological rather than purely ethnological definition means, that curares are not limited to South America but that they are also known from Central Africa and South-EastAsia. Among the criteria that have been suggested for classifying South American curares: type of container, geographical origin, botanical sourcesof the active, constituent!, and chemical composition. A combination of botanical and geographical criteria leads to much the same regional ;groupings a combination of criteria involving the type of container and the chemical composition. The active principles in curares may derive from members of thr Loganiaceae (Strychnos) and/or Menispermaceae mainly Chondrodendron and Curarea, but also Abuta,Anomospermum, Cissampelos, Sciadotenia, and Telitoxicum). Certain of the Strychnos dimeric indole alkaloids can undergo a variety of cleavages, oxidations, and isomerizations; hence., some of the compounds obtained by normal isolation procedures one almost certainly artefacts. The different genera of, Menispermaceae a wide range of bisbenzyl and other types of isoquinoline alkaloids. Many of the plant additives also contain a variety of isoquinoline bases, and this has to be taken into account in assessing the contribution these ingredients may make to the ovzJuxll activity of, curare. Loganiaceae-bated curares with toxiferinzas major alkaloid tend to be the most toxic. In the case of Menispermaceae-based products, there-is evidence that the process by which they are made may lead to a considerable increase in the toxicity of the finished poisons as compared with the original plant materials. The mechanism of action of the alkaloids it, outlined, and the role of curare alkaloids in the development of, present-day muscle-relaxant drugs used in surgery is indicated. Attention lb drawn to reported medicinal uses of some of the alkaloid-bearing plants incorporated into curares, suggesting that further evaluation of these plants may be of interest.

Engenharia ecológica: novas perspectivas de seleção e manejo de plantas medicinais

Investigações recentes apontam a grande. variação na produção de diversas micromoléculas protetoras ou sinalizadoras de plantas, de acordo com suas relações ecológicas locais e imediatas, mudando-se continuamente com o tempo, o espaço e a natureza das interrelações. Esta flexibilidade quimiossintética das plantas, tanto genética como fisiológica, podendo aumentar a canalização de energia para caminhos de fabricação da fármacos úteis, pode ser aproveitada através de estudos dessa variação, e de seleção tanto de genes como de regimes ambientais ótimos para produtividade e pureza das substâncias desejadas (Engenharia Ecológica de plantas medicinais).

Contribuição ao estudo das plantas medicinais no Estado de Alagoas V

O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).

O uso da cultura celular (Hela) para triagem de novas drogas com ação "antitumoral"

A descoberta de novas drogas (produtos naturais e substâncias sintéticas) com atividade antineoplástica vem sendo dificultada devido ao teste de laboratório "in vitro". Optou-se, então por usar para triagem dessas drogas antitumorais a cultura de cálula humana neoplástica cultivada de modo contínuo: a linhagem de célula Hela derivada por Gey de uma carcinoma uterino humano. Foi utilizada uma cultura de célula estacionária, diluída 0-20 mcg/ml (conteúdo proteico celular, segundo técnica de Oyama e Eagle) em meio basal de Eagle com 10% de soro de vitelo, acrescido de penicilina 100 unidades/ml, estreptomicina 100 mcg/ml e fungizon 5 mcg/ml. A essa cultura adicionou-se o material a ser testado em doses compreendidas entre 0,001 mcg/ml a 100 mcg/ml. Após 72 horas, os resultados foram analisados para determinar-se a DI 50 (dose que inibe 50% do crescimento celular comparado ao controle). O numero de experimentos foram constantes para uma mesma droga. Foram testados 18 substâncias sintéticas e 16 produtos naturais. Consideraram-se ativas as amostras com DI 50≤40 mcg/ml para produtos naturais e com DI 50≤8 mcg/ml para substâncias sintéticas devido a menor sensibilidade da referida linhagem celular em relação a KB (derivada de carcinoma epidermóide de nasofaringe humana) cultura utilizada pelo National Cancer Institute (U.S.A) para objetivos similares ao proposto no presente trabalho.

Ano

1988

Creators

Cruz,Beatriz D. O. Miranda da Oliveira,Marilda Meirelles de Biondi,Joyce Roxo,Ana Esmeralda Martinez,Clélia Helena O.

Atividade antibacteriana e antifúngica de espécies de Gnetum

Este trabalho trata da determinação da atividade antibíotica dos extratos de Gnetum paniculatum e G. schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resveratrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra vários bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e todas as substâncias dele isoladas foram ativos a Staphylococcus aureus, S. epidermis e Mycobacterium smegmatis. Resveratrol e gnetina C são ativos contra Candida albicans, mas somente gnetina C possui atividade em relação a Candida parapsilosis e Saccharomyces cerevisiae. O derivado sintético de gnetina E não mostrou nenhuma atividade. O extrato de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. schwackeanum deve-se à presença dos hiroxiestilbenos e seus derivados, uma vez que G. paniculatum não contém esses tipos de substâncias.

Ano

1988

Creators

Giesbrecht,Astréa M. Purchio,Ademar Ujikama,Keidi Ribeiro,Maria Ν. S.

Synthesis and antibiotic activity of some β-Carboline alkaloids

Nine β-carboline alkaloids were synthetized and screened for antibiotic activity. Six of the compounds testes showed inhibitory activity against one or more of the microorganisms assayed.

Ano

1988

Creators

Giesbrecht,Astréa M. Sousa,José R. de Aguiar,Leila M. G.