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Anabolizantes: conceitos segundo praticantes de musculação em Aracaju (SE)

A presente pesquisa objetivou delinear os principais conceitos acerca dos anabolizantes entre os praticantes de musculação nas academias de Aracaju (SE). Pretendeu-se, também, conhecer a prevalência da utilização destas substâncias na amostra selecionada. A amostra constituiu-se de 58 indivíduos do sexo masculino, entre 18 e 35 anos de idade, com predominância de formação de nível médio e superior. Como resultados, detectou-se que a concepção prevalente quanto aos anabolizantes e aos seus malefícios corresponde ao que é divulgado quanto à sua utilização sem a prescrição médica: o perigo do abuso. Já quanto aos benefícios observados, constatou-se que há a percepção de que estas substâncias podem gerar resultados imediatos. Percebeu-se um consumo elevado na população pesquisada, que geralmente adquire as drogas nas farmácias e utiliza doses acima do recomendado. Foi observada relação estatística significativa entre o uso dos anabolizantes na atualidade e no passado (p<0,05) sugerindo que sujeitos que já utilizaram anabolizantes tendem a manter o uso.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Santos,André Faro Mendonça,Priscilla Maria Habib Santos,Lidiane dos Anjos Silva,Naiara Franca Tavares,Juliana Karine Leite

Ética, clínica e diretrizes: a formação do psicólogo em tempos de avaliação de cursos

O presente artigo apresenta e discute os resultados de uma pesquisa sobre a relação entre ética e clínica no contexto da formação universitária do psicólogo. A clínica é entendida como um dispositivo ético de subjetivação, a partir da análise de conceitos extraídos de Lacan e Foucault. O trabalho de campo foi realizado numa instituição particular de ensino superior, com ênfase em sua clínica-escola. Os dados obtidos são colocados em um diálogo crítico com a proposta de Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia. Salienta-se a importância da ética entendida como conjunto de "práticas de si" na formação geral do psicólogo, ainda que esta ênfase não seja contemplada pelas Diretrizes. Considera-se relevante que a dimensão ética da clínica "psi" esteja presente de modo transversal, não segmentado, na formação geral do psicólogo.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Ferreira Neto,João Leite Penna,Lícia Mara Dias

Pulsão, afeto e paixão: psicanálise e semiótica

Este artigo apresenta um estudo das premissas e hipóteses liminares, como também as dificuldades de uma pesquisa mais ampla a respeito, que se elabora na interface teórica entre a metapsicologia freudiana (pulsão e afeto) e a semiótica (das paixões). A proposta global é estabelecer uma teoria da paixão de cunho semiótico-psicanalítico, sob a égide do conceito de pulsão, e levar o conceito de paixão e pulsão a ganhar pertinência perante os demais conceitos psicanalíticos e semióticos respectivamente. A tarefa só pode obter legitimidade se as paixões puderem ser teorizadas e descritas como resultantes de conversões da pulsão (por recalcamento, denegação, sublimação, identificação…).

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2022-12-06T15:50:15Z

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Beividas,Waldir

O sintoma: de Freud a Lacan

O artigo aborda a teoria do sintoma em Freud e a releitura efetuada por Lacan, na dimensão do simbólico - pelo viés do "inconsciente estruturado como linguagem" - e na dimensão do real - pela vertente do "inconsciente pulsional", apontando para as duas dimensões do sintoma: o "sintoma-metáfora", uma formação do inconsciente que se sustenta em uma satisfação de desejo e tem um sentido recalcado, que pode ser decifrado; e, o "sintoma-letra de gozo", que se distingue das demais formações do inconsciente na medida em que a satisfação de desejo, nele envolvida, tem um caráter problemático e paradoxal: é uma "satisfação real", "às avessas", para além do princípio do prazer e vinculada à pulsão de morte.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Dias,Maria das Graças Leite Villela

Ferramentas para uma psicologia social

Este texto se propõe apresentar e discutir ferramentas de intervenção para o trabalho do psicólogo social engendradas em um espaço de intervenção e supervisão em estágio acadêmico de Psicologia Social. Para isso, busca problematizar a política e a ética das ações dessa psicologia, considerando sua constituição dentro de um contexto histórico e político, além de relacioná-las com as ferramentas elaboradas na prática e no espaço de supervisão. O escrever, o olhar e o percorrer são as ferramentas discutidas neste artigo, as quais se apresentam como constitutivas de uma posição autoral perante os desafios encontrados na experiência do estágio, através da assunção das condições políticas e éticas que possibilitam tal lugar.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Diehl,Rafael Maraschin,Cleci Tittoni,Jaqueline

Exclusão social e responsabilidade social empresarial

Responsabilidade social empresarial é um dos novos fenômenos de mercado precipitados pela globalização da economia. Ao longo dos ciclos históricos, tivemos a empresa orientada sucessivamente para o produto, para o mercado e para o cliente. Agora assistimos a empresa orientada para o social. Ações corporativas em responsabilidade social são fruto de um momento histórico e atendem às necessidades mercadológicas do sistema capitalista de produção. Embora possam existir exceções, responsabilidade social, em geral, comparece como uma maneira de converter obstáculos sociais em oportunidade de negócios, usada como estratégia de marketing visando singularização no mercado e incremento de consumo. Faz-se necessário entender o contexto de seu advento na realidade brasileira. Apresentamos um quadro de macrovariáveis históricas, políticas e econômicas que contribuíram para o surgimento do fenômeno "Responsabilidade Social Empresarial" no mercado brasileiro, de forma a possibilitar uma visão crítica e contextualizada sobre o assunto.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Araújo,Marley Rosana Melo de

Identidade, narrativa e desenvolvimento na adolescência: uma revisão crítica

O presente artigo é um estudo teórico que parte da análise da construção histórica da categoria de adolescência como objeto da Psicologia do Desenvolvimento. O argumento central é que a abordagem da adolescência ora como dominada por paixões e tormentas, ora como expressão superior de racionalidade, contribuiu para que a Psicologia do Desenvolvimento se afastasse da problemática dos adolescentes reais, disseminando um visão normativa da adolescência. O objetivo do trabalho é, pois, a reflexão crítica acerca dessa fase da vida, visando à consolidação de uma nova epistemologia da adolescência, no diálogo com perspectivas contemporâneas do enfoque da subjetividade, tais como a psicologia narrativa e a perspectiva do self dialógico.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Oliveira,Maria Claudia Santos Lopes de

A construção da diferença: jovens na cidade e suas relações com o outro

O presente trabalho discute a construção da alteridade entendida como uma elaboração permanente da posição do sujeito ante as demandas de subjetivação contemporâneas. A noção de diferença é evocada para dar conta do movimento subjetivo, aberto e instável, no processo de construção do outro e de si. A cidade contemporânea é trazida aqui através das produções discursivas de jovens num projeto de pesquisa-intervenção em que cerca de 60 adolescentes e jovens da cidade do Rio de Janeiro, de 11 a 23 anos, foram convidados a conversar sobre seus relacionamentos com o outro na cidade, em cinco instituições diferentes. Nesse projeto, chamado de Oficinas da Cidade, os jovens debateram sobre suas dificuldades na convivência com o outro e sobre os conflitos e a estranheza imbricados nessa relação. Através da análise das narrativas dos grupos, pudemos estabelecer as figuras de alteridade mais significativas como "o sozinho", "os pobres" e a "patricinha", as quais, consideradas aqui como "escalas", determinam novas produções de sentido nas relações eu-outro na cidade. Discutimos como essas figuras de alteridade estão relacionadas a conflitos engendrados por demandas contemporâneas, tais como a individualização e a necessidade de inclusão na sociedade de consumo.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Castro,Lucia Rabello de Mattos,Amana Rocha Juncken,Elaine Teixeira Monteiro,Renata Alves de Paula Villela,Helena Antunes Maciel

A estatística para pesquisadores

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2022-12-06T15:50:15Z

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Wachelke,João Fernando Rech

Discursos de pais e alunos sobre o aprender: um estudo no 5º ano de escolaridade

O significado atribuído ao fenómeno "aprender " é influenciado pela inte-relação entre indivíduos, contextos e culturas. A idade do aluno, as concepções familiares e culturais e o contexto de ensino constituem-se como alguns dos aspectos que influenciam as concepções de aprendizagem dos alunos. O estudo apresentado, realizado no marco teórico fenomenográfico, está focalizado na descrição das concepções das pessoas sobre as várias facetas do fenómeno aprender. O principal objectivo centra-se no mapeamento das concepções de aprendizagem de alunos do 5.º ano de escolaridade e dos seus pais (encarregados de educação). Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas e tratados qualitativa e quantitativamente. Os resultados sugerem que os pais conceptualizam o aprender maioritariamente como algo processual e experiencial, enquanto os filhos o conceptualizam sobretudo desde uma perspectiva processual e instrumental. São discutidas implicações destes dados para o processo de aprendizagem.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Rosário,Pedro Mendes,Maria Teresa Grácio,Maria Luísa Chaleta,Elisa Núñez,José Carlos González-Pienda,Júlio Hernández-Pina,Fuensanta

Concepções de desenvolvimento e de aprendizagem no trabalho do professor

Esta pesquisa teve por objetivo identificar, explicitar e analisar as concepções de desenvolvimento/aprendizagem presentes no trabalho de profissionais de uma escola pública, visando à construção de conhecimentos que permitissem transformar a prática educativa. Elaboraram-se roteiros de entrevista para os professores, o coordenador pedagógico e a direção, um roteiro de observação de aulas e um para consulta ao projeto pedagógico. Os dados foram organizados em categorias que relacionam as concepções de desenvolvimento/aprendizagem apresentadas pela Teoria Histórico-Cultural àquelas encontradas nos dados obtidos na escola. Verificou-se que o trabalho desses profissionais não é fundamentado em uma única concepção de desenvolvimento/aprendizagem, o que pôde ser demonstrado pela coexistência de várias teorias, entre as quais se destacam a de Piaget e a de Vigotski. Constatou-se que as abordagens dos profissionais da escola são permeadas pela cotidianidade, discutindo-se, a partir da Teoria do Cotidiano, de Heller, a invasão de um espaço de produção do conhecimento por ações/reflexões cotidianas.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Lara,Aline Frollini Lunardelli Tanamachi,Elenita de Ricio Lopes Junior,Jair

Tensões que afetam os espaços de educação a distância

Os sujeitos envolvidos na educação mediada pelas tecnologias da informação e da comunicação, sejam alunos, professores, tutores ou monitores, vivenciam situações críticas que afetam e tensionam os processos de aprendizagem, interferindo nas práticas educacionais. Este artigo identifica zonas de tensão nos espaços de educação a distância do Instituto VIAS-SC/Brasil. A pesquisa usa análise de conteúdo para investigar as percepções de profissionais sobre suas experiências no desenvolvimento de cursos a distância entre 2004 e 2005. Três zonas de tensão foram caracterizadas por situações que apresentam rebatimentos no desenvolvimento dos programas de educação a distância: a autonomia do aluno adulto, as posições de aprendente e ensinante e a aliança do aluno com o curso. A análise é fundamentada nos conceitos de movimentos molares e moleculares de Deleuze e Guattari (1996), permitindo reflexões sobre processos educacionais em educação a distância e a possibilidade de criação de novos espaços de produção de conhecimento pelos sujeitos.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Saraiva,Luciana Martins Pernigotti,Joyce Munarski Barcia,Ricardo Miranda Lapolli,Edis Mafra

Adaptação da AMPS-escolar para crianças brasileiras de 4 a 8 anos

O objetivo desse estudo foi traduzir, adaptar e analisar a validade dos itens da Avaliação das Habilidades Motoras e de Processo-Versão Escolar (School-AMPS). A metodologia incluiu tradução, simplificação dos critérios de escore e seleção de tarefas motoras relevantes para o desempenho na sala de aula. Trinta crianças com desenvolvimento típico, nas idades de 4, 6 e 8 anos, foram observadas, individualmente, fazendo as atividades selecionadas. Resultados de análise Rasch indicam que os itens foram fáceis para a amostragem e dois itens da escala motora e três itens da escala de processo apresentaram padrão errático de escores, comprometendo a validade de constructo do teste. As crianças apresentaram padrões válidos de resposta e houve correlação significativa (Pearson r) entre as medidas de habilidade motora (0,59) e de processo (0,53) e a idade. Conclui-se que alguns itens necessitam de ajuste, mas o instrumento pode ser útil para avaliar a competência funcional em crianças brasileiras com necessidades especiais.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Faria,Maria das Graças Abreu de Magalhães,Lívia de Castro

Atividades em pequenos grupos na Educação Física: jogos de significações

O objetivo deste estudo foi analisar a forma de organização de uma atividade em pequenos grupos, a partir das significações produzidas/veiculadas no contexto de aulas de Educação Física. Foram utilizadas como ferramentas metodológicas a videografia e a análise microgenética, ambas pautadas nos aportes da perspectiva histórico-cultural. A atividade analisada constitui-se da elaboração de um jogo desenvolvido por um grupo de alunos. Na apreensão do fluxo das interações, evidenciou-se um movimento de disputa entre os membros do grupo pelo direito de voz, na tentativa de ocupar um lugar social de destaque diante dos demais, episódio em que houve pouca mediação por parte da professora. Assim, constatou-se que a atividade em pequenos grupos é um importante espaço de interação entre os sujeitos que dela participaram e como locus de produção de significações, pela possibilidade de confrontos/oposições/alianças de pontos de vista entre esses sujeitos.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Peters,Leila Lira

Percepção de alunos do ensino fundamental quanto ao clima de sala de aula para criatividade

O objetivo deste estudo foi examinar a percepção de alunos do ensino fundamental quanto ao clima de sala de aula para a criatividade. Participaram do estudo 644 alunos de 3ª e 4ª séries de escolas públicas e particulares do Distrito Federal. A Escala sobre clima para a criatividade em sala de aula, utilizada neste estudo, avalia cinco fatores: suporte da professora à expressão de idéias do aluno; autopercepção do aluno com relação à criatividade; interesse do aluno pela aprendizagem; autonomia do aluno; e estímulo da professora à produção de idéias do aluno. Os resultados indicaram diferenças de percepção entre os alunos do gênero masculino e os do gênero feminino, entre alunos da 3ª e da 4ª séries e entre alunos de escolas públicas e particulares. Os resultados revelaram ainda interação entre série e tipo de escola.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Fleith,Denise de Souza Alencar,Eunice Maria L. Soriano de

Práticas educativas positivas favorecem o desenvolvimento da empatia em crianças

Esta pesquisa investiga a relação entre as práticas educativas e os níveis de empatia em 77 crianças, com idades entre 6 e 12 anos. Destas, 37 viviam em abrigos: oito, em um abrigo de longa permanência (Abrigo Pq); e 29 viviam em um abrigo de curta permanência (Abrigo Gr). As demais 40 crianças residiam com as próprias famílias (Lar). A empatia foi avaliada com a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes e mediante entrevistas baseadas em cenas de vídeo, selecionadas para eliciar raiva, tristeza, alegria e medo. As práticas educativas foram avaliadas através de entrevistas. As crianças do Abrigo Gr apresentaram escores inferiores aos das crianças do Abrigo Pq e do Lar tanto em termos de empatia quanto de práticas educativas. Este padrão de resultados sugere a existência de uma relação entre as práticas educativas adotadas pelos pais ou responsáveis e o desenvolvimento da empatia em crianças.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Motta,Danielle da Cunha Falcone,Eliane Mary de Oliveira Clark,Cynthia Manhães,Alex C.

Felicidade, bem-estar subjetivo e comportamento acadêmico de estudantes universitários

Este estudo teve como objetivo determinar índices de felicidade e bem-estar e sua relação com o comportamento acadêmico, em uma amostra de 252 estudantes universitários dos últimos períodos de diversos cursos e diferentes instituições de educação superior. Os sujeitos foram solicitados a responder a um questionário composto de perguntas sobre dados biográficos e escalas sobre o sentimento de felicidade, satisfação e bem-estar subjetivo, avaliações de vários aspectos de suas vidas, de sua universidade, de sua formação e comportamento acadêmico. Os resultados mostraram que estes estudantes avaliam sua satisfação, bem-estar e felicidade de modo bastante positivo. De modo geral eles estão satisfeitos com a faculdade e com o próprio rendimento acadêmico, embora se preocupem um pouco com a garantia de sucesso profissional que a formação recebida lhes possa oferecer. A principal hipótese foi confirmada ao se encontrar coeficiente de correlação múltipla significativo entre as medidas de bem-estar subjetivo e o comportamento acadêmico-universitário.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Dela Coleta,José Augusto Dela Coleta,Marilia Ferreira

Habilidades sociais e variáveis sociodemográficas em estudantes do ensino fundamental

As habilidades sociais são consideradas situacionais, mas há poucos estudos no Brasil relacionando-as a variáveis sociodemográficas, especialmente com crianças. Investigou-se a importância e freqüência das habilidades sociais em relação a variáveis sociodemográficas, com 257 estudantes, de 1ª a 4 ª série do ensino fundamental. Para avaliar habilidades sociais, utilizou-se o Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais (SSRS) e, para o nível socioeconômico, o Critério Brasil. Participaram, como informantes, 185 pais e 12 professoras. Os resultados mostraram um efeito significativo do sexo, idade e indicadores socioeconômicos. Os melhores escores foram das meninas nas auto-avaliações e avaliação das professoras. A idade se correlacionou negativamente com auto-avaliação das habilidades sociais. Quanto maior a escolaridade dos pais e seu nível socioeconômico, maior o escore das habilidades sociais; quanto menor a importância atribuída pelos pais às habilidades sociais, menores os escores das crianças. O nível de habilidades sociais das crianças variou, portanto, em função de características sociodemográficas e sociais.

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2022-12-06T15:50:15Z

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Bandeira,Marina Rocha,Sandra Silva Freitas,Lucas Cordeiro Del Prette,Zilda Aparecida Pereira Del Prette,Almir

Níveis de maturidade vocacional de alunos de 14 a 18 anos do Rio Grande do Sul

Maturidade vocacional é a capacidade de enfrentar tarefas de desenvolvimento com as quais se é confrontado; como conseqüência do próprio desenvolvimento social e biológico e das necessidades da sociedade em relação às pessoas que alcançam esse estado de desenvolvimento. O estudo explora diferenças nos níveis de maturidade vocacional segundo sexo, idade, ano do ensino médio e tipo de escola. Uma amostra de 860 estudantes do ensino médio, de ambos os sexos e idades de 14 a 18 anos, das redes pública e privada, respondeu o Questionário de Educação à Carreira (QEC). Resultados indicam diferenças significativas (p<0,05) nas respostas quando controladas as variáveis: sexo, tipo de escola e ano do ensino médio. O fato de pertencer a uma das 5 idades em estudo não determina maturidade vocacional estatisticamente maior. Uma das principais conclusões é que os adolescentes da rede pública poderão se ver forçados a aceitar oportunidades profissionais que aparecem, forçando uma"maturidade vocacional prematura".

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2022-12-06T15:50:15Z

Creators

Balbinotti,Marcos Alencar Abaide Tétreau,Bernard

Ensino de habilidades de vida na escola: uma experiência com adolescentes

Este trabalho tem como objetivo apresentar e analisar o conteúdo de uma intervenção psicológica para o desenvolvimento de habilidades de vida em adolescentes, a partir da descrição detalhada das estratégias utilizadas. A intervenção, realizada em contexto grupal, consistiu em 12 encontros semanais, de duas horas de duração. Discute-se a adequação desta modalidade de atendimento, temas, conteúdos abordados e metodologia adotada para o desenvolvimento dos mesmos. O detalhamento das técnicas de trabalho em grupo pode permitir sua replicação por outros profissionais. Acredita-se que este modelo de atendimento em promoção de saúde se caracteriza como uma importante estratégia para trabalhar com adolescentes, pois pode torná-los mais competentes psicossocialmente, o que influirá na sua qualidade de vida.

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2022-12-06T15:50:15Z

Creators

Minto,Elaine Cristina Pedro,Cristiane Pereira Netto,Jaqueline Rodrigues da Cunha Bugliani,Maria Aparecida Prioli Gorayeb,Ricardo