RCAAP Repository

Exploração florestal na Amazônia

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Year

1979

Creators

Magalhães,Luís Mauro Sampaio

Considerações sobre problemas florestais da Amazônia Brasileira

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Year

1979

Creators

Alencar,Jurandyr da Cruz Magalhães,Luís Mauro Sampaio Loureiro,Arthur Araújo

Floresta - utilização de produtos de madeira

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Year

1979

Creators

Corrêa,Antônio de A. Corrêa,Cleusa Maria

Aspectos médicos da política florestal

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Year

1979

Creators

Salem,Julia I. Árias,Jorge R.

Antropologia Social e a política florestal para o desenvolvimento da Amazônia

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Year

1979

Creators

Oliveira,Adélia Engrácia de Cortez,Roberto Velthem,Lúcia Hussak van Brabo,Maria José Alves,Isidoro Furtado,Lourdes Silveira,Isôlda Maciel da Rodrigues,Ivelise

Revisão taxonômica das espécies de Virola Aublet (Myristicaceae) do Brasil

RESUMO Estudo crítico e revisão taxonômica de 35 espécies do gênero Virola (Myristicaceae) ocorrentes no Brasil. Consta de uma exposição das razões que motivaram a execução desse estudo, seguida de um esboço histórico das principais contribuições para o conhecimento do gênero no País e uma descrição sucinta de sua importância econômica. Segue uma discussão da fitogeografia do gênero no Brasil e de seus principais aspectos morfológicos, anatômicos e palinológicos. Dados sobre fenologia, relações genéricas e evolução do gênero Virola são também apresentados. A principal parte deste estudo é obviamente dedicado à classificação e descrições taxonômicas do gênero e das 35 espécies consideradas válidas pelo autor. O trabalho é ilustrado com fotografias, mapas e desenhos analíticos originais de folhas, flores e frutos.

O Grupo Partamona (Partamona) testacea (Klug): suas espécies, distribuição e diferenciação geográfica (Meliponinae, Apidae, Hymenoptera)

RESUMO São descritas seis espécies novas de Partamona do grupo das formas amareladas: vicina, pseudomusarum, mulata, mourei, ailyae e aequatoriana P. testacea (Klug, s. str.) e peckolti (Friese) são redescritas; é apresentada uma chave para identificação desse grupo de espécies. A análise, pelo "método de transectos", da variação da espécie amazônica P. testacea (s. str.) leva à conclusão de que a espécie compreende pelo menos três formas geográficas. São comentados os possíveis mecanismos de diferenciação, especialmente com relação a eventos paleoclimáticos no Quaternário. P. vicina é uma espécie dos cerrados do Brasil Central, com populações disjuntas nos enclaves amazônicos de cerrados. A espécie peckolti é considerada poli-tipica, incluindo musorum (Cockerell), n. stat. como subespécie. São incluídos alguns dados sobre a nidificação.

Algumas variedades interessantes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) da Amazônia ()

Resumo Durante os três últimos anos, foram coletadas mais de 150 variedades de mandioca entre os índios e pequenos agricultores. Experimentos preliminares já identificaram algumas com características interessantes. 1 — I M 171, uma variedade amarela com 3,2 mg caroteno/100 g de raiz. 2 — IM 097 capaz de render mais de 5 kg de raiz/m3/ano quando fertilizada em latossolo amarelo. 3 — I M 159 capaz de render 7 kg de raiz/m2 em apenas sete meses em várzea fértil. — 4 IM 176 com alguma tolerância à podridão de raiz (Phytophthora drechsleri).

Multiplicação vegetativa e eliminação dos fenômenos de degenerescência nos clones de mandioca (Manihot esculenta Crantz) cultivados in vitro

Resumo Os clones africanos da mandioca cultivados tradicionalmente na África, apresentam freqüentemente certos sintomas de degenerescência (African Cassava mosaic). A repartição, a transmissão e a progressão do agente patogênico, foram estudadas a partir de experiências feitas através de transplantações ou enxertos, guardando como referência do clone indene de sintomas, proveniente do Vietnã. A cultura in vitro permitiu o aperfeiçoamento dos tratamentos de termoterapia conduzindo à cura de todos os clones estudados, e à obtenção de uma multiplicação vegetativa acelerada, que permite a reconstituição de clones saudáveis em pouco-tempo.

Contribuição para o estudo da evolução dos latossolos amarelos, distróficos, argilosos na borda do platô, na região de Manaus: mecanismos da gibbsitização ()

Resumo Os latossolos argilosos são dominantes ao Norte e Este de Manaus, desenvolvendo-se sobre os baixos platôs sedimentares (Formação Barreiras). A sua evolução depende do clima úmido megatérmico e da cobertura florestal equatorial densa. Visando o estudo da dinâmica nestes solos, foram efetuadas análises microscópicas, químicas e mineralógicas em cerca de 50 amostras coletadas em toposseqüências selecionadas nas bacias hidrográficas estudadas pelo INPA. Os resultados mostraram que a circulação da água nestes latossolos se efetua por uma rede de vazios largos, contida nos setores "bioturbados". No seu Interior observa-se dessilicificação intensa e neoformação de gibbsita. O complexo sortivo é globalmente muito desaturado, mas constata-se também uma retenção muito forte da cátions sob forma não trocável. Estas características estão de acordo com a idéia de circulação da água pelo "by pass" sugerida pelos hidrólogos. Esta dinâmica seria dependente das ações da fauna e do flora.

Avaliação de técnicas de rádio-rastreamento e marcação do peixe-boi da Amazônia, Trichechus inunguis (Mammalia: Sirenia)

Resumo Os resultados de um estudo para avaliar técnicas de rádio-rastreamento e marcação por congelamento, aplicadas no estudo da ecologia de peixes-bois selvagens da Amazônia, são aqui apresentados. Um Trichechus inunguis jovem, macho, foi rádio-marcado e solto numa série de lagos de igapós, próximas de Manaus, Brasil. Um transmissor de 150 mHz foi utilizado, preso a uma cinta, ao redor do pedúnculo caudal desse animal e os movimentos diários foram monitorados por 20 dias, utilizando-se técnicas padrões de triangulação. Os movimentos diários do animal (cerca de 2,6 km/d) foram facilmente seguidos e em muitas ocasiões conseguiu-se chegar a uma distância de 3 m dele, sendo que observações de seu comportamento e alimentação foram feitas, tanto visualmente, como através do uso de um hidrofone. Baseadas nas respectivas taxas de movimento, não houveram diferenças significativas nos padrões de atividades diurna e noturna (dia: 0,14 ±0,17 km/h e noite: 0,08 ±0,12 km/h). Cinco meses antes de sua libertação, o animal foi marcado por congelamento, por 25-30 segundos, com um ferrete de cobre e utilizando-se nitrogênio líquido como congelante. Embora houvesse um pequeno dano no tecido cutâneo, a ferida cicatrizou rapidamente, permanecendo uma marca branca, legível. A interpretação dos dados de rádio-rastreamento, em estudo adicionais, é aqui discutida.

Year

1981

Creators

Best,Robin C. Montgomery,G. Gene Yamakoshi,Megumi

Características da gordura cavitária da pirapitinga, Colossoma bidens, e do pacu-caranha, Colossoma mitrei ()

Resumo Neste trabalho, apresentam-se resultados de determinações efetuadas em gordura cavitária da pirapitinga, Colossoma bidens (Spix, 1829) e do pacu-caranha, Colossoma mitrei. A gordura pertencente à primeira espécie foi proveniente do lago do Janauacá-AM, e a segunda espécie foi procedente da região do Jupiá, Estado de Mato Grosso. Ambas as espécies são peixes de água doce. A composição dos ácidos graxos foi determinada por cromatografia de gás e os componentes mais importantes, em ordem decrescente para ambas as espécies, foram: os ácidos graxos oleico, palmítico e esteárico. Fez-se desodorização da gordura sob vácuo, à temperatura de 160°C, por três horas. Comparou-se o grau de desodorização através do ácido 2-tiobarbitúrico (TBA) e concluiu-se ser possível desodorizar essa gordura e utilizá-la no preparo de alimentos Através do teste sensorial com provadores, fritaram-se ovos na gordura de pirapitinga desodorizada, comparando-se os mesmos com ovos fritos em gordura de porco. Embora o resultado tenha colocado a gordura de peixe em posição inferior, permaneceu na mesma classe "regularmente agradável", tendo os degustadores consumido a amostra total que lhes foi servida. No teste "vida de prateleira", a amostra armazenada sob vácuo à temperatura ambiente, após 3 meses, apresentou reversão de parte dos odores.

Estudos de alimentação e hábitos alimentares de Schizodon fasciatus Agassiz, 1829, Rhytiodus microlepis Kner, 1859 e Rhytiordus argenteofuscus Kner, 1859, do lago Janauacá - AM. (Osteichthyes, Characoidei, Anostomidae) ()

Resumo São analisados os hábitos alimentares e a alimentação de três espécies de Anostomidae mais comuns nas "águas brancas" da região de Manaus: Schizodon fasciatus, Rhytiodus microlepis e R. argenteofuscus, em função dos vários estágios de desenvolvimento e dos diferentes níveis d'água regionais na época das coletas. As três espécies são herbívoras, havendo certo grau de preferência determinado pelo tipo e estrutura vegetal ingeridos. Há, possivelmente, uma relação entre a natureza do alimento ingerido, as condições ambientais e certas características do trato digestivo.

Duas novas espécies de Megacoelium Szidat, 1954 (Trematoda: Heploporidae), parasitas estomacais de peixes da Amazônia Brasileira, com uma redefinição do gênero

Resumo Foi redefinido o gênero Megacoelium Szidat, 1954, (Trematoda: Haploporidae). um parasita do estômago dos bodos (Loricariidae) da América do Sul. Foi indicado que este gênero tem espinhos cuticulares dentro das ventosas e um cirro hermafrodita. As seguintes novas espécies foram descritas no gênero: M. spinispecum n. sp. de Pterygoplichthys sp. e M. spinicavum n. sp. de Pterygoplichthys pardalis (Castelnau). As novas espécies distinguem-se do tipo (M. plecostomi Szidat, 1954) por serem maiores e por terem ventosas maiores e um testículo não sinuoso. M. spinispecum é maior que a M. spinicavum, mas tem ventosas e bolsa hermafrodita menores. M. spinispecum também tem um receptáculo seminal uterino, que não existe na outra espécie.

Year

1981

Creators

Thatcher,Vernon E. Varella,Angela B.

Novidades nas Convolvulaceae da flora amazônica

Resumo Durante um estudo da Convolculaceae na zona neotropical, encontraram-se algumas novidades na Amazônia Legal. Entre essas, estão um nome novo (Ipomoea leprieurii D. Austin), duas espécies novas de (I. carajasense D. Austin e I. cavalcantei D Austin), e duas espécies antes desconhecidas na Amazônia (Operculina sericantha (Miguel) v. Ooststroom e Merremia wurdackii Austin & Staples).