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Anatomia do xilema secundário de Eugenia mansoi O. Berg (Myrtaceae)

A anatomia da madeira de Eugenia mansoi O. Berg é descrita, com base em material do Rio Grande do Sul. Entre outros caracteres anatômicos, salientam-se: porosidade difusa, poros predominantemente ou exclusivamente solitários, placas de perfuração simples, pontoações intervasculares alternas, e raios heterogêneos estreitos. Sob o ponto de vista taxonômico, são especialmente importantes: a ausência de ornamentações em pontoações, o parênquima axial difuso-em-agregados e em linhas tangenciais, e as fibras com pontoações areoladas.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Santos, Sidinei Rodrigues dos

Anatomia do xilema secundário de Myrceugenia euosma (O. Berg) D. Legrand (Myrtaceae)

É anatomicamente descrita a madeira de Myrceugenia euosma, com base em material procedente do Rio Grande do Sul. A estrutura observada concorda com referências da literatura para a família Myrtaceae e gênero Myrceugenia, destacando-se: placas de perfuração simples e múltiplas, espessamentos espiralados em vasos, séries cristalíferas no parênquima axial e, principalmente, pontoações raio-vasculares radialmente alongadas.

Year

2014

Creators

Santos, Sidinei Rodrigues dos Marchiori, José Newton Cardoso

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul. 6 – Imagem de São Lourenço Mártir

A madeira da imagem de São Lourenço Mártir, integrante do acervo do Museu das Missões, foi anatomicamente identificada como Cedrela fissilis Vellozo, espécie arbórea conhecida popularmente como “cedro”, no sul do Brasil.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Schulze-Hofer, Maria Cristina

Anatomia da madeira de duas Leguminosas Mimosoídeas da Floresta Estacional de Misiones – Argentina

São anatomicamente descritas e ilustradas as madeiras de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong e Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, com base em material procedente de Misiones, Argentina.

Year

2014

Creators

Muñiz, Graciela Ines Bolzon de Marchiori, José Newton Cardoso

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul. VII – Viga do coro da Igreja de São Miguel Arcanjo

A madeira da viga do coro da Igreja de São Miguel Arcanjo (São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul – Brasil) foi anatomicamente identificada como Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo (Bignoniaceae), espécie lenhosa de notável resistência mecânica e alta durabilidade natural.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Schulze-Hofer, Maria Cristina

Aspectos fitogeográficos da bacia hidrográfica do arroio Lajeado Grande, RS – Brasil. 1 – O meio físico

O estudo do meio físico na bacia hidrográfica do arroio Lajeado Grande, oeste do Rio Grande do Sul, permitiu identificar, caracterizar e mapear a rede de drenagem e as unidades morfolitológicas, com base nas características do relevo, do substrato litológico e dos principais tipos de solos. Foram identificadas as seguintes unidades: colinas de arenito, colinas vulcânicas, cornijas de arenito, morrotes de arenito, morrotes vulcânicos, e planície de acumulação. Todas as unidades foram mapeadas e representadas em mapa morfolitológico.

Year

2014

Creators

Alves, Fabiano da Silva Robaina, Luis Eduardo de Souza Marchiori, José Newton Cardoso

Anatomia da madeira de duas espécies de Myrcia DC., nativas no Rio Grande do Sul

São anatomicamente descritas as madeiras de Myrcia palustris DC. e Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, com base em material procedente do Rio Grande do Sul. Myrcia palustris distingue-se de M. selloi pelos raios mais largos (1-6 células) e ausência de cristais no parênquima axial. A última espécie, por sua vez, apresenta raios mais estreitos (1-3 células) e cristais em séries de até 32 câmaras no parênquima axial.

Year

2014

Creators

Santos, Sidinei Rodrigues dos Marchiori, José Newton Cardoso

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul. 10 – Imagem de Santo Estanislau Kostka

A madeira da imagem de Santo Estanislau Kostka, integrante do Museu das Missões, foi anatomicamente identificada como Cedrela fissilis Vellozo (Meliaceae), espécie botânica conhecida, regionalmente, como “cedro” no sul do Brasil.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Schulze-Hofer, Maria Cristina

Aspectos fitogeográficos da bacia hidrográfica do arroio Lajeado Grande, RS – Brasil. 3 – Vegetação de cornijas e morrotes de arenito

Na bacia do arroio Lajeado Grande, no oeste do Rio Grande do Sul, foram reconhecidas distintas tipologias de vegetação natural, intimamente relacionadas ao meio físico. No presente trabalho é caracterizada a vegetação das cornijas e dos morrotes de arenito. Estas duas tipologias, embora ocupando áreas pequenas, constituem importantes ecossistemas na região. Como áreas de refúgio para a vegetação silvática, abrigam grande diversidade vegetal, bem como espécies raras ou endêmicas do oeste sul-rio-grandense. A localização e distribuição geográfica destas tipologias são apresentadas em mapa fitogeográfico.

Year

2014

Creators

Alves, Fabiano da Silva Marchiori, José Newton Cardoso Robaina, Luiz Eduardo de Souza

Anatomia da madeira de Vachellia farnesiana (L.) Wight & Arn.

A madeira de Vachellia farnesiana (L.) Wight & Arn. é anatomicamente descrita, com base em amostras procedentes do Rio Grande do Sul. A estrutura anatômica assemelha-se ao descrito para Vachellia caven e V. ibirocayensis, aliando fibras não septadas e de paredes espessas, contrastante com o parênquima axial, a séries parenquimáticas de 2, raro 3 células. A identificação de Vachellia farnesiana requer o exame de caracteres quantitativos, salientando-se o comprimento de elementos vasculares, o diâmetro dos cristais no parênquima axial, e a freqüência de raios.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso

Anatomia das madeiras de Campomanesia aurea O. Berg e Eugenia myrcianthes Niedenzu (Myrtaceae)

São anatomicamente descritas as madeiras de Campomanesia aurea O. Berg e Eugenia myrcianthes Niedenzu, com base em amostras procedentes do Rio Grande do Sul. Campomanesia aurea apresenta raios mais largos, com 1-4 células, e parênquima axial difuso-em-agregados. Em Eugenia myrcianthes, por sua vez, os raios são estreitos (1-2 seriados) e o parênquima apotraqueal é predominantemente em faixas.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Santos, Sidinei Rodrigues dos

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul. 11 – Imagem de Nossa Senhora das Dores

A madeira da imagem de Nossa Senhora das Dores, conservada no Museu das Missões (São Miguel das Missões, RS), foi anatomicamente identificada como Cedrela fissilis Vellozo (Meliaceae), espécie botânica conhecida regionalmente como cedro, no sul do Brasil.

Year

2014

Creators

Schulze-Hofer, Maria Cristina Marchiori, José Newton Cardoso

Caracterização anatômica da madeira de Siphoneugena reitzii D. Legrand (Myrtaceae)

No presente estudo, a estrutura anatômica da madeira de Siphoneugena reitzii D. Legrand é descrita e ilustrada, com base em material proveniente do Rio Grande do Sul, Brasil. Os caracteres anatômicos observados são de ocorrência geral em Myrtoideae, corroborando a homogeneidade estrutural da subfamília. O material descrito distingue-se de outras Mirtoídeas nativas no Estado, principalmente pela altura das séries de parênquima axial e das margens unisseriadas de raios.

Year

2014

Creators

Santos, Sidinei Rodrigues dos Marchiori, José Newton Cardoso

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul. 12 – Análise crítica

O uso da madeira nas Reduções Jesuítico-Guarani do Rio Grande do Sul é analisado com base em 10 amostras, constantes de publicações anteriores. Destas, cinco amostras são de ipê-roxo (Handroanthus heptaphyllus), três de cedro (Cedrela fissilis), uma de ipê-amarelo (Handroanthus pulcherrimus) e outra de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). O estudo, incluindo amostras de esculturas religiosas e peças construtivas, demonstra um conhecimento surpreendente acerca do material utilizado, por terem sido escolhidas as melhores madeiras disponíveis na região, para os distintos usos.

Year

2014

Creators

Schulze-Hofer, Maria Cristina Marchiori, José Newton Cardoso

O inhanduvá (Prosopis affinis Spreng.) no Rio Grande do Sul. 1 – Embasamento fitogeográfico e pendências terminológicas

São discutidas questões fitogeográficas e terminológicas constantes na literatura sobre o inhanduvá (Prosopis affinis Spreng., Fabaceae) no Rio Grande do Sul.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Alves, Fabiano da Silva

Nota sobre a ocorrência natural do butiá-anão (Butia lallemantii Deble & Marchiori) no Cerro do Jarau, Quaraí – Rio Grande do Sul

A ocorrência natural de Butia lallemantii Deble & Marechiori é confirmada para o município de Quaraí, RS, próximo ao topo do Cerro do Jarau. Desta população, consta em herbário pelo menos um espécime, identificado como Butia paraguayensis (Barb. Rodr.) L.H. Bailey

Year

2014

Creators

Alves, Fabiano da Silva Marchiori, José Newton Cardoso

O inhanduvá (Prosopis affinis Spreng.) no Rio Grande do Sul. 2 – Ocorrência natural na região do Jarau, Quaraí

A distribuição geográfica do inhanduvá (Prosopis affinis Spreng., Fabaceae) no Rio Grande do Sul é presentemente estendida ao município de Quaraí, devido à comprovação de sua ocorrência natural em lente de solos arenosos próxima à encosta sul dos cerros do Jarau.

Year

2014

Creators

Alves, Fabiano da Silva Marchiori, José Newton Cardoso

Descrição anatômica do xilema secundário de Tabernaemontana catharinensis A. DC. (Apocynaceae)

A anatomia da madeira de Tabernaemontana catharinensis A. DC. (Apocynaceae) é descrita pela primeira vez, com base em material proveniente do Rio Grande do Sul. Foram observados: vasos predominantemente solitários, em porosidade difusa; pontoações intervasculares ornamentadas; parênquima axial extremamente raro ou ausente; tecido radial heterocelular, com células perfuradas; e fibras septadas, com abundantes cristais.

Year

2014

Creators

Artico, Maila Baldin, Talita Denardi, Luciano Santos, Sidinei Rodrigues dos

Anatomia da madeira de Campomanesia rhombea O. Berg (Myrtaceae)

No presente estudo são descritos, ilustrados e discutidos os caracteres anatômicos do lenho de Campomanesia rhombea O. Berg, com base em material procedente do Rio Grande do Sul. Dos caracteres anatômicos observados, salientam-se para a identificação da espécie: raios heterogêneos relativamente largos (1-4 células), com margens unisseriadas geralmente mais curtas do que o corpo central; parênquima axial difuso-em-agregados, tendente a escalariforme; séries parenquimáticas com 2-4 células de altura; vasos com freqüência de 17/mm2 e diâmetro médio de 70 µm.

Year

2014

Creators

Santos, Sidinei Rodrigues dos Marchiori, José Newton Cardoso

O inhanduvá (Prosopis affinis Spreng.) no Rio Grande do Sul. 3 – Parque da Cabanha do Loreto, São Vicente do Sul

A ocorrência natural de inhanduvá (Prosopis affinis Spreng., Fabaceae) é presentemente estendida ao município de São Vicente do Sul (Rio Grande do Sul – Brasil), com a presente descrição de um parque existente no topo de uma colina de solos arenosos, com blocos de rochas, próxima ao rio Jaguari.

Year

2014

Creators

Marchiori, José Newton Cardoso Alves, Fabiano da Silva Paz, Eduardo Alonso