RCAAP Repository

Atriocavoplastia com tecido atrial no tratamento da comunicação interatrial tipo seio venoso superior

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Croti,Ulisses Alexandre Braile,Domingo Marcolino Godoy,Moacir Fernandes de Moscardini,Aírton Camacho

Diretrizes para o tratamento cirúrgico das doenças da aorta da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Albuquerque,Luciano Cabral Braile,Domingo Marcolino Palma,José Honório Gomes,Walter José Coselli,Joseph

Publicação de revistas científicas na Internet

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Souza,Pereira Salles de

Avaliação do EuroSCORE como preditor de mortalidade em cirurgia de revascularização miocárdica no Instituto do Coração de Pernambuco

OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade do Sistema Europeu de Risco em Operações Cardíacas (EuroSCORE) em pacientes submetidos à revascularização miocárdica no Instituto do Coração de Pernambuco. MÉTODO: Durante os anos de 2003 e 2004, 759 pacientes foram submetidos à revascularização miocárdica. Desse total, sete doentes foram excluídos por ausência de informações relativas a algum dos fatores envolvidos na obtenção do EuroSCORE. Para avaliar a aplicabilidade do EuroSCORE, foi realizado o ajuste de um modelo de regressão logística da mortalidade operatória (variável resposta) sobre o EuroSCORE (variável explanatória). A calibração do modelo foi mensurada comparando-se a mortalidade observada com a esperada, utilizando o teste de bondade de ajuste de Hosmer-Lemeshow. A acurácia do modelo foi avaliada através da estatística-c. RESULTADOS: Foram satisfatórias a acurácia do modelo, estimada em 69,9%, e a calibração (valor p do teste de Hosmer-Lemeshow igual a 0,663). A mortalidade total prevista foi praticamente idêntica à observada, 1,7%. O grupo de baixo risco (EuroSCORE: 0-2) tinha 231 pacientes e ocorreram 2 (0,87%) óbitos. O grupo de médio risco (EuroSCORE: 3-5) tinha 268 pacientes e ocorreu 1 (0,37%) óbito. O grupo de alto risco (EuroSCORE: > 6) apresentava 253 pacientes e houve 10 (3,95%) óbitos. As discrepâncias entre as porcentagens de óbitos observadas nesses grupos e aquelas previstas pelo modelo não foram estatisticamente significantes, de acordo com o resultado do teste qui-quadrado (p = 0,624). CONCLUSÃO: O EuroSCORE, um índice simples e objetivo, mostrou-se como um preditor satisfatório de mortalidade operatória, em pacientes submetidos à revascularização miocárdica no Instituto do Coração de Pernambuco.

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2022-12-06T14:00:48Z

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Moraes,Fernando Duarte,Carlos Cardoso,Edmílson Tenório,Euclides Pereira,Virgílio Lampreia,Diana Wanderley,João Moraes,Carlos R.

Estudo comparativo randomizado da evolução imediata dos pacientes com artéria radial anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto

OBJETIVO: A artéria radial (AR) tem sido largamente empregada na revascularização do miocárdio (RM), porém a diferença da anastomose proximal na aorta ou em enxerto composto com a artéria torácica interna esquerda (ATIE) ainda é controversa. Avaliamos os resultados clínicos imediatos do uso da artéria radial (AR) anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto em "Y" com a ATIE. MÉTODO: Cem pacientes foram randomizados e submetidos à RM no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, no período de novembro de 1999 a março de 2001. Nos pacientes do Grupo I (GI), a AR foi anastomosada proximalmente na aorta e, nos pacientes do Grupo II (GII), a AR foi anastomosada na ATIE. A veia safena (VS) autógena foi usada quando necessário. RESULTADOS: Os grupos I e II mostraram-se homogêneos quanto às características pré-operatórias. A mortalidade imediata total foi de 1,0% (GI 2,0% e GII 0,0%) - p =1,00. O número de artérias coronárias anastomosadas por paciente foi de 3,0+0,12, no GI e de 2,82+0,12, no GII (p=0,29). Os pacientes do GII apresentaram tempo de circulação extracorpórea (CEC) menor do que do GI (p=0,0001). Não houve diferença significativa entre as outras variáveis peri-operatórias estudadas. CONCLUSÃO: Os pacientes apresentaram resultados clínicos semelhantes quando a AR foi anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto em "Y" na ATIE, e a anastomose proximal na ATIE não aumenta os riscos de complicações imediatas.

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2022-12-06T14:00:48Z

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Sobral,Marcelo Luiz Peixoto Santos,Gilmar Geraldo dos Santos,Luis Alberto Saraiva Haddad,Victor Luiz Santos Avelar Júnior,Silas Fernandes de Stolf,Noedir Antonio Groppo

Ultrafiltração convencional com modificação técnica no tratamento cirúrgico dos defeitos cardíacos congênitos

OBJETIVO: Comparar pacientes submetidos à ultrafiltração convencional (UFC), sem e com modificação técnica que permite aproveitamento do sangue residual do circuito de tubos e do oxigenador. MÉTODO: No período de março de 2002 a janeiro de 2005, 301 pacientes submetidos à correção de cardiopatias congênitas com circulação extracorpórea (CEC) foram analisados, retrospectivamente, e divididos em dois grupos: A - constituído de 130 pacientes submetidos à UFC clássica e grupo B - constituído de 171 pacientes submetidos à UFC com modificação técnica para aproveitamento do sangue residual. Foram comparadas variáveis demográficas, diagnóstico, tratamento cirúrgico, dados do período intra-operatório e pós- operatório, necessidade e volume de transfusões, exames laboratoriais e permanência hospitalar. RESULTADOS: Não houve diferença no valor inicial de hematócrito antes da CEC (p = 0,06), mas no grupo B, os valores após a ultrafiltração foram maiores (p < 0,0001). O grupo B foi mais transfundido nas primeiras 48 horas do pós-operatório (p < 0,0001). Não houve diferença no tempo de ventilação mecânica (p = 0,34), mas o tempo de uso de drogas vasoativas (p < 0,0001), tempo de uso de antibióticos (p = 0,0006), tempo de internação na unidade de terapia intensiva (p < 0,0001) e o tempo total de internação no pós-operatório (p < 0,0001) foram maiores no grupo B. CONCLUSÕES: A UFC com a modificação técnica não apresentou resultados superiores aos da UFC clássica, pois, apesar de elevar o hematócrito após a circulação extracorpórea, proporcionou maior sangramento no pós-operatório com maior necessidade de transfusão de hemoderivados e prolongamento do tempo de permanência hospitalar.

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2022-12-06T14:00:48Z

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Castro,Reginaldo Pereira de Croti,Ulisses Alexandre Machado,Maurício de Nassau Murillo,Harold Gonzalez Rincon,Omar Yesid Prieto Policarpo,Sebastião Rodrigues Finoti,Renata Geron Braile,Domingo Marcolino

Avaliação dos efeitos da circulação extracorpórea na formação de cálculos biliares

OBJETIVO: Verificar a associação entre o uso da circulação extracorpórea e o desenvolvimento de colelitíase. MÉTODO: Foram estudados 135 pacientes coronariopatas acompanhados na Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, no período de janeiro de 2000 a setembro de 2002, distribuídos em três grupos: Grupo 1 - 51 pacientes tratados clinicamente; Grupo 2 - 43 pacientes revascularizados sem circulação extracorpórea e Grupo 3 - 41 pacientes revascularizados com circulação extracorpórea. Foram controladas as variáveis sexo, idade, índice de massa corpórea e doenças associadas entre os grupos e foi realizada ultra-sonografia total de abdome em todos os pacientes, aos doze meses de tratamento (clínico ou cirúrgico), para verificar a existência de colelitíase. RESULTADOS: A prevalência de colelitíase encontrada nos grupos foi: Grupo 1 - 7,84 %; Grupo 2 - 11,62 % e Grupo 3 - 19,51 %. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à existência de colelitíase (p=0,248). CONCLUSÃO: Baseado neste estudo não se pode afirmar que o uso da circulação extracorpórea predisponha a maior prevalência de colelitíase.

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2022-12-06T14:00:48Z

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Costa,Sergio Renato Pais Goldenberg,Alberto Matos,Delcio Buffolo,Enio

Aneurismectomia de ventrículo esquerdo com o coração batendo ininterruptamente: resultados imediatos

OBJETIVO: O índice médio de mortalidade operatória na aneurismectomia de ventrículo esquerdo é de 15%. Formas de proteção miocárdica especificamente para este procedimento têm sido pouco discutidas. Este trabalho tem por finalidade a avaliação dos resultados imediatos do tratamento cirúrgico do aneurisma da parede anterior de ventrículo esquerdo, sob circulação extracorpórea, com o coração batendo ininterruptamente. MÉTODO: Análise retrospectiva de 34 prontuários de pacientes submetidos a aneurismectomia anterior, associada ou não à revascularização do miocárdio, no período de janeiro de 1997 a maio de 2005. Foram avaliados 20 doentes do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com média de idade de 52 anos (28 a 76 anos). Todos os pacientes foram operados sob circulação extracorpórea em normotermia, sem pinçamento aórtico, mantendo-se o coração batendo o tempo todo. Foram analisados: mortalidade perioperatória, complicações tromboembólicas, tempo de circulação extracorpórea, tempo de assistência ventilatória invasiva e permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). RESULTADOS: Não houve mortalidade perioperatória. Não observamos complicações tromboembólicas. O tempo de circulação extracorpórea foi, em média, de 85min (25-150min). O tempo de assistência ventilatória invasiva foi, em média, de 18h (8-96h) e de permanência na UTI, 3,1 dias (2- 14 dias). CONCLUSÃO: A manutenção dos batimentos cardíacos pela tática de não pinçamento aórtico para proteção miocárdica constitui-se num método eficiente e seguro para aneurismectomia de parede anterior de ventrículo esquerdo.

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2022-12-06T14:00:48Z

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Campagnucci,Valquíria Pelisser Rivetti,Luis Antonio Pinto e Silva,Ana Maria Rocha Gandra,Sylvio Matheus de Aquino Pereira,Wilson Lopes

Endarterectomia de carótida em paciente acordado

OBJETIVO: Avaliar a morbidade e mortalidade da endarterectomia de carótida realizada sob bloqueio cervical regional, tendo como variáveis o tempo cirúrgico, uso de shunt, conversão para anestesia geral, complicações cirúrgicas, tempo de permanência dos pacientes na unidade de tratamento intensivo (UTI) e no hospital, e evolução dos pacientes durante um ano. MÉTODO: Durante o período de junho de 1998 a janeiro de 2004, foram realizadas 67 operações em 61 pacientes, com 70% ou mais de estenose de carótida interna, diagnosticada por Doppler e confirmada por angiografia carotídea. A monitorização cerebral intra-operatória consistiu na análise do nível de consciência e da atividade motora dos pacientes. A média de idade dos pacientes foi 69,7 anos. Quanto às doenças concomitantes, 45 (47%) eram hipertensos; 21 (22%), coronariopatas; 17 (18%), diabéticos; 12 (13%), pneumopatas. RESULTADOS: Houve três (4,48%) casos de doença carotídea bilateral, sendo a operação realizada em dois tempos. O tempo médio de operação foi de 120 minutos. Foi necessário uso de shunt em seis (8,95%) casos e conversão para anestesia geral em dois (2,98%). Dois (2,98%) pacientes apresentaram confusão mental no pós-operatório e um (1,49%) apresentou infecção da ferida operatória. Ocorreu reestenose de carótida em três (4,48%) casos. Os tempos médios de permanência na UTI e no hospital foram, respectivamente, 1,34 e 4,20 dias. Não houve morte, acidente vascular cerebral ou infarto agudo do miocárdio. CONCLUSÃO: A endarterectomia de carótida com o paciente acordado é uma boa alternativa para pacientes selecionados de alto risco cirúrgico para anestesia geral.

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Santos,Paulo César Fabri,Hélio Antônio Cunha,Cláudio Ribeiro da Martins,Carlos Alberto da Cunha Shinosaki,Jullyanna Sabrysna Morais Neves,Adriano Silva Queiroz,Olair Alves de Rodrigues,Alexandre Menezes

Depressão como fator de risco de morbidade imediata e tardia pós-revascularização cirúrgica do miocárdio

OBJETIVO: Avaliar a presença de sintomas de depressão no pré-operatório, no pós-operatório imediato (POI) e pós-operatório tardio (POT) de pacientes com indicação eletiva de cirurgia de revascularização do miocárdio e seu impacto na morbidade pós-operatória imediata e tardia. MÉTODO: Cinqüenta e oito pacientes internados na Enfermaria de Cirurgia Cardíaca para realização de operação eletiva de revascularização do miocárdio responderam ao Inventário de Depressão de Beck, antes da operação (fase I), antes da alta hospitalar (fase II) e três meses após a alta (fase III). A média de idade dos pacientes foi 61,2 (34 a 78 anos; DP:10,1), 34 (58,6%) eram homens, 31 (55,4%) com infarto prévio, 35 (62,5%) com fração de ejeção maior que 40% e 19 (33%) diabéticos. RESULTADOS: Doze (20,7%) pacientes apresentaram sintomas de depressão na fase I, 13 (23,6%), na II e 4 (9,8%), na III. Dezoito (31,0%) pacientes apresentaram complicações no POI, 17 (34,0%), no POT. Complicações no POI ocorreram com maior freqüência em pacientes mais velhos (idade superior a 65 anos; p=0,003), com pelo menos três vasos revascularizados (p=0,001) e com depressão na fase I (p=0,011). Quando estas variáveis foram associadas às complicações presentes no POT, houve significância para o sexo feminino (p=0,006) e depressão na fase II (p=0,008). Pacientes do sexo feminino apresentaram mais sintomas de depressão durante a internação (p=0,04). CONCLUSÃO: Idade superior a 65 anos, sexo feminino, pelo menos três vasos revascularizados e sintomas de depressão durante a internação mostraram-se associados a maior número de complicações no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio devem ser avaliados em relação à depressão e tratados se necessário, uma vez que esta pode estar associada a complicações no pós-operatório.

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Pinton,Fábio Augusto Carvalho,Cecília Freire de Miyazaki,Maria Cristina de Oliveira Santos Godoy,Moacir Fernandes de

Avaliação da interferência da tolerância oral na rejeição do transplante de coração alogênico avascular na orelha de camundongo

OBJETIVO: Apesar da evolução das técnicas cirúrgicas que permitiram a padronização do transplante cardíaco e da descoberta dos imunossupressores, ainda hoje, a rejeição, os efeitos colaterais dos medicamentos e o processo de vasculopatia crônica são os principais problemas nos pós-transplantados. A procura por alternativas para superar estes impedimentos é o objetivo principal deste trabalho. Assim, foram realizados experimentos para determinar se a tolerância oral pode interferir no transplante cardíaco. MÉTODO: Camundongos C57BI/6J e C3H/HEJ, machos adultos foram divididos em dois grupos. O grupo denominado tolerante recebeu amendoim ad libitum na dieta por sete dias, enquanto o grupo imune foi mantido com uma dieta convencional para murinos. Ambos foram imunizados com 100 mg de extrato protéico derivado do amendoim por via sc. O transplante de coração de BAL/C recém-nato, de 24h, foi depositado no tecido subcutâneo das orelhas dos animais de ambos os grupos, com ou sem imunização concomitante do antígeno alimentar. RESULTADOS: Confirmamos que a administração de proteínas por via oral é capaz de induzir tolerância sistêmica, uma vez que os grupos tolerantes apresentam títulos de anticorpos específicos ao amendoim mais baixos que os grupos imunes. O coração transplantado apresentou-se mais preservado no grupo de animais C3H/HEJ tolerantes que foram desafiados concomitantemente com o antígeno da dieta do que os demais grupos. CONCLUSÃO: Foi determinado que os mecanismos de tolerância oral interferem no processo de rejeição de transplantes cardíacos alogênicos avasculares para a orelha de camundongos adultos, no entanto, de maneira não homogênea. Como os mecanismos de tolerância oral que alteram o sistema imunológico de modo a reduzir a rejeição ainda não foram esclarecidos, são precisos mais trabalhos nesta linha de pesquisa.

Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Valencia,Alberto Bastos,Eduardo Sérgio Conceição,Vinicius da Campos,Sylvia Maria da Nicolau Carvalho,Isabela di Puglia Madi,Kalil Teixeira,Gerlinde

Tratamento com cardioversor-desfibrilador implantável e ressincronização cardíaca: isolados ou associados?

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Kalil,Carlos Nery,Pablo Balbuena Bartholomay,Eduardo Albuquerque,Luciano Cabral

Ruptura subaguda da parede livre do ventrículo esquerdo pós-infarto agudo do miocárdio: relato de caso e revisão de literatura

A ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo é uma complicação potencialmente fatal e de tratamento essencialmente cirúrgico. A correção cirúrgica é o tratamento de escolha, mas o manejo pré-operatório e as técnicas de correção ainda não estão claramente definidos, sendo determinados conforme as condições clínicas do paciente. Há carência na literatura de grandes séries envolvendo este tipo de afecção e os relatos são baseados nas experiências individuais, com pequeno número de pacientes. São apresentados dois casos de ruptura subaguda da parede livre do ventrículo esquerdo como complicação da evolução do infarto agudo do miocárdio. Discute-se a abordagem cirúrgica completa, com revascularização miocárdica concomitante e a utilização de circulação extracorpórea. A opção de correção do defeito por meio da sutura epicárdica com retalho de pericárdio bovino e a revascularização completa do miocárdio, sobretudo sem circulação extracorpórea, parece ser a melhor estratégia para um grupo de pacientes que apresentam ruptura subaguda da parede livre do ventrículo esquerdo pós-infarto agudo do miocárdio.

Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Colafranceschi,Alexandre Siciliano Côrtes,Denise Castro de Souza Monteiro,Andrey José de Oliveira Canale,Leonardo

Aneurisma do ventrículo esquerdo em paciente com lupus eritematoso sistêmico: relato de caso

Descrevemos o caso de uma paciente do sexo feminino, de 36 anos de idade, portadora de lupus eritematoso sistêmico, que sofreu infarto do miocárdio e, posteriormente, desenvolveu aneurisma da parede inferior do ventrículo esquerdo e insuficiência cardíaca. A paciente foi tratada cirurgicamente com bons resultados. A raridade dessa condição é realçada.

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Cardoso,Edmilson Moraes,Fernando Lampreia,Diana Moraes,Carlos R.

Mixossarcoma atrial esquerdo: relato de caso

O mixossarcoma é uma forma rara de neoplasia cardíaca primária de difícil diferenciação clínica e patológica com o mixoma. Até onde os autores têm conhecimento, este é o primeiro relato de caso na literatura nacional indexada com o tratamento cirúrgico do mixossarcoma atrial esquerdo, em paciente do sexo feminino, de 36 anos de idade, cuja evolução pós-operatória tem sido satisfatória, encontrando-se em classe funcional I (NYHA) e em remissão do processo tumoral há mais de 180 dias.

Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Nina,Vinicius José da Silva Machado,Alyssandra Raulino de Almeida Mendes,Vinícius Giuliano Gonçalves Lopes,José Anselmo Cordeiro

Justaposição de apêndices atriais à direita na tetralogia de Fallot

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Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Croti,Ulisses Alexandre Braile,Domingo Marcolino Piteri,Rafael Clark de Oliveira Diaz Suarez,Gustavo Eduardo

Endoarterite em adulto com tetralogia de Fallot

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2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Croti,Ulisses Alexandre Braile,Domingo Marcolino Gaillard,Alfredo Lara Beani,Lílian

Norman Shumway

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Prevalência e variáveis associadas à inatividade física em indivíduos de alto e baixo nível socioeconômico

FUNDAMENTO: Estudos que consideram apenas a atividade física de lazer encontraram que a inatividade física é maior entre os indivíduos com menor renda. Existe a possibilidade de que, ao se considerar as atividades de transporte, trabalho e domésticas ocorra modificações nessa associação. OBJETIVO:Determinar se há diferença entre as prevalências de inatividade física entre indivíduos de alto e baixo nível socioeconômico. MÉTODOS: A amostra foi constituída por indivíduos de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, de dois grupos de diferentes níveis socioeconômicos. O Grupo de baixo nível socioeconômico (BNSE) foi composto por pais de alunos de uma escola pública. Os indivíduos de alto nível socioeconômico (ANSE) foram pais de uma escola de nível superior privada. Para determinação do nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). RESULTADOS: Noventa e um indivíduos foram avaliados no grupo de BNSE e 59 no ANSE. No grupo de baixo NSE, 42,9% (39) dos indivíduos foram classificados como insuficientemente ativos, comparados a 57,6% (34) nos indivíduos de alto NSE. Tomando-se como parâmetro de inatividade física um tempo de atividade física semanal menor que 150 minutos houve redução da classificação de inatividade em ambos os grupos, porém com manutenção de maior inatividade nos indivíduos de alto NSE (49,2% vs 28,6%; p= 0,01). CONCLUSÃO:Os indivíduos de alto nível socioeconômico são mais sedentários que os indivíduos de baixo nível socioeconômico.

Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Reis,Helena França Correia dos Ladeia,Ana Marice Teixeira Passos,Everton Carvalho Santos,Flávio Guilherme de Oliveira Wasconcellos,Larissa Tapioca de Correia,Luís Cláudio Lemos Menezes,Marta Silva Santos,Renata Dáttoli Gouvêa Bomfim,Victor Guerrero do Rocha,Mário de Seixas

Fatores genéticos na agregação familiar da pressão arterial de famílias nucleares portuguesas

FUNDAMENTO: Apesar da elevada prevalência de hipertensão arterial em Portugal, a importância relativa que os genes possam exercer na manifestação final dos valores da pressão arterial (PA) parece pouco estudada. OBJETIVOS: Verificar a presença, indireta, de transmissão vertical de fatores genéticos entre progenitores e descendentes nos valores da PA, e estimar a contribuição dos fatores genéticos responsáveis pela variação dos valores de PA em termos populacionais. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 367 indivíduos (164 progenitores e 203 descendentes) pertencentes a 107 famílias nucleares provenientes de diferentes regiões do norte de Portugal, participantes do projeto "Famílias Activas". A PA foi medida com um aparelho digital da marca Omron®, modelo M6 (HEM-7001-E). Foram utilizados os softwares estatísticos SPSS 15.0 para a análise exploratória de dados e o cálculo das estatísticas descritivas, e o PEDSTATS para analisar o comportamento genérico das variáveis entre os diferentes membros da família. O cálculo das correlações entre familiares e as estimativas de heritabilidade foram realizados nos módulos FCOR e ASSOC do software de epidemiologia genética S.A.G.E., versão 5.3. RESULTADOS: Para a PA sistólica (PAS), os valores das correlações entre os graus de parentesco foram de baixos a moderados (0,21< r <0,35). Para a PA diastólica (PAD), os valores encontrados foram moderados (0,24< r <0,50). Os fatores genéticos explicaram cerca de 43 e 49% da variação total da PAS e da PAD, respectivamente. CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que uma quantidade moderada da PAS e da PAD é imputada a fatores genéticos.

Year

2022-12-06T14:00:48Z

Creators

Fermino,Rogério César Seabra,André Garganta,Rui Maia,José António Ribeiro