Repositório RCAAP
Glenn bidirecional com cianose precoce por conexão veno-venosa pela veia hemiázigo
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2022-12-06T14:00:48Z
Croti,Ulisses Alexandre Braile,Domingo Marcolino Godoy,Moacir Fernandes de Avona,Fabiana Nakamura
Cardioversor desfibrilador implantável em criança com miocárdio não-compactado isolado
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2022-12-06T14:00:48Z
Croti,Ulisses Alexandre Braile,Domingo Marcolino Oliveira,Marcos Aurélio Barboza de Sobrinho,Sírio Hassem
RBCCV está agora no Thomson Scientific (antigo ISI)
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2022-12-06T14:00:48Z
Braile,Domingo M.
A busca de soluções para o problema das heparinas no mercado nacional
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2022-12-06T14:00:48Z
Gomes,Walter J. Braile,Domingo M.
O sexteto mágico da pesquisa clínica
Este artigo aborda orientação geral para a avaliação da pesquisa clínica (planejamento, execução e divulgação) desde a sua "ideia brilhante e a pergunta de pesquisa", "hipótese e objetivo", que precisam estar alinhadas com a "variável primária" a ser determinada e, por sua vez, coincidindo com a "conclusão" do trabalho de pesquisa. Não esquecemos o "título" do trabalho de pesquisa que reflete a "ideia brilhante" que você teve e corresponde ao "objetivo" alcançando, relacionando-se com a "variável primária" e coincidindo com a "conclusão", enfatizando como "O Sexteto Mágico da Pesquisa".
2022-12-06T14:00:48Z
Pitta,Guilherme Benjamin Brandão Roque,Francelise Pivetta Pitta,Marina Regueira
Resultados da implementação de modelo organizacional de um serviço de cirurgia cardiovascular
OBJETIVO: A crescente complexidade de pacientes encaminhados a cirurgia cardíaca exige maior eficiência dos serviços que prestam assistência, no sentido de manter a mesma qualidade. O objetivo é examinar o impacto, em curto prazo, da adoção de um modelo organizacional nos resultados cirúrgicos. MÉTODOS: No período entre janeiro de 2006 a junho de 2007, 367 pacientes adultos consecutivos foram submetidos à cirurgia cardiovascular. Os dados pré, intra e pós-operatórios foram colhidos prospectivamente e armazenados em um banco de dados institucional. Modelo organizacional foi implementado em agosto de 2006 e se baseou em trabalho multiprofissional integrado centralizado no paciente, medicina baseada em evidências com condutas padronizadas e resolução de conflitos interpessoais. Os desfechos estudados foram mortalidade hospitalar e eventos combinados (óbito, acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e insuficiência renal aguda), por meio de regressão logística multivariada. RESULTADOS: Após a adoção do modelo, houve redução da mortalidade hospitalar (de 12% para 3,6%, risco relativo= 0,3; P=0,003) e de eventos combinados (de 22% para 15%, risco relativo= 0,68; P=0,11). Operações realizadas anteriormente à implementação do modelo estiveram associadas independentemente com maior mortalidade (OR=2,5; P=0,04), ajustada para características préoperatórias e complexidade pelo EuroSCORE. Outros preditores de mortalidade foram idade > 65 anos (OR=6,36; IC95% 2,57 - 17,21; P<0,0001) e o tempo de circulação extracorpórea > 145 minutos (OR=8,57; IC95% 3,55 - 21,99; P<0,0001). CONCLUSÃO: A rápida melhora dos resultados cirúrgicos depende da composição de serviços de cirurgia cardíaca embasados em modelos organizacionais semelhantes ao proposto.
2022-12-06T14:00:48Z
Atik,Fernando A. Garcia,Maria Fernanda M. A Santos,Linda Maria Chaves,Renato B Faber,Cristiano N. Corso,Ricardo B. Vieira,Nubia W. Caneo,Luiz Fernando
O stent descoberto não promove reações em artérias renais e parênquima renal em suínos
OBJETIVO: Avaliar as alterações histológicas da aorta, artéria renal e parênquima renal, em suínos, induzidos pelo stent metálico descoberto implantado em localização transrenal na aorta abdominal. MÉTODOS: Foram utilizados 10 suínos com peso médio de 86,6 quilos e idade média de 6 meses, submetidos a implante de stent metálico posicionado na aorta, no nível das artérias renais, após 100 dias do implante. Os stents foram liberados por auto-expansão com laparotomia. Foram realizadas análises anatômicas e histológicas da aorta abdominal, artérias renais e parênquima renal. Os cortes histológicos foram realizados nos seguintes locais: 1) transição entre a aorta normal e aorta contendo stent; 2) porção contendo os óstios das artérias renais, 3) parênquima renal. As lâminas foram coradas pela técnica da hematoxilina e eosina e analisadas conforme protocolo de análise histológica aplicada na prática clínica dos laboratórios de patologia. RESULTADOS: Os achados macroscópicos revelaram espessamento da parede aórtica; artérias renais pérvias; estrutura anatômica renal normal. Análises microscópicas, próximas aos stents, evidenciaram espessamento da parede vascular, artérias renais sem alterações e parênquima renal preservado. CONCLUSÃO: O stent de aço inoxidável descoberto produziu importante reação inflamatória com espessamento da parede da aorta. No entanto, as artérias renais permaneceram pérvias e o parênquima renal sem alterações isquêmicas ou embólicas.
2022-12-06T14:00:48Z
Bombonato,Rubio Palma,José Honório Marcondes,José Augusto Moraes,Aury Nunes de Rocha,João Luiz da Martins,Marcio Rodrigo Tchaick,Rodrigo Mezzalira Buffolo,Enio
Tratamento cirúrgico da conexão anômala parcial das veias pulmonares em veia cava superior
OBJETIVO: O tratamento cirúrgico da conexão anômala das veias pulmonares em veia cava superior, associada ao defeito septal atrial tipo seio venoso, é bem estabelecido e transcorre com baixa mortalidade e morbidade. Com a finalidade de diminuir a incidência de estenose ou oclusão da veia cava superior direita, especialmente quando associada à presença de veia cava superior esquerda, o apêndice atrial direito foi utilizado para ampliar a veia cava superior direita, após o desvio das veias pulmonares para o átrio esquerdo. MÉTODOS: No período entre junho de 1986 e setembro de 2008, foram operados 95 pacientes, consecutivos, portadores desta anomalia com drenagem em veia cava superior direita e porção alta do átrio direito. A idade variou de 6 meses a 68 anos e o sexo feminino predominou com 50 casos. RESULTADOS: No material apresentado, não ocorreu nenhum óbito na fase de pós-operatório imediato ou tardio. O ritmo cardíaco permaneceu sempre sinusal e não ocorreram complicações na evolução. CONCLUSÃO: O presente trabalho demonstra a aplicabilidade da técnica descrita, com resultados favoráveis em relação a mortalidade, distúrbios de ritmo e complicações na região da veia cava superior direita.
2022-12-06T14:00:48Z
Paulista,Marcelo Dagola Paulista,Paulo Henrique Dagola Guerra,Ana Luiza Paulista Paulista,Paulo Paredes
Análise angiográfica tardia dos enxertos empregados na revascularização miocárdica de pacientes com retorno de sintomas
OBJETIVO: A Artéria Torácica Interna Esquerda (ATIE) é o padrão ouro como enxerto na revascularização miocárdica (RM). Para otimizar seu uso, e de outros enxertos, têm sido usadas anastomoses sequenciais. Não há consenso da equivalência dos resultados entre enxertos isolados e sequenciais. O objetivo é comparar a perviabilidade dos enxertos isolados versus sequenciais. MÉTODOS: Análise retrospectiva da patência dos enxertos empregados na RM por meio de cinecoronariografias realizadas no período entre janeiro/2000 e agosto/2007, em 88 pacientes com retorno de sintomas, operados em nosso serviço. Foi utilizado o teste t de Student para a análise estatística dos resultados. Cada anastomose distal foi considerada como um enxerto independente. RESULTADOS: O período médio de pós-operatório foi de 53 + 138 meses e a idade média foi de 64 + 11 anos. Os enxertos isolados de ATIE apresentaram patência superior aos dos enxertos sequenciais, sendo respectivamente de 92% (46/50) e 77% (30/39), com P = 0,02. Entretanto, em artérias coronárias com lesões > 70%, a patência da ATIE isolada é semelhante à seqüencial, sendo, respectivamente, 95% (37/39) e 93% (26/ 28), com P = 0,37. A patência média de artéria radial para enxertos isolados e sequenciais foi, respectivamente, 71% (5/ 7) e 90% (19/21), com P = 0,10. A patência média da veia safena para enxertos isolados e sequenciais foi, respectivamente, 72% (31/43) e 81% (73/90), com P = 0,12. Não houve diferença entre a patência da artéria radial e da veia safena. CONCLUSÃO: Em pacientes com retorno dos sintomas, a ATIE isolada apresenta patência superior à sequencial. Entretanto, em lesões coronarianas > 70%, a patência da ATIE isolada é semelhante à sequencial. Os enxertos sequenciais de artéria radial e de veia safena são semelhantes aos seus respectivos enxertos isolados.
2022-12-06T14:00:48Z
Rocha e Silva,Roberto Truffa,Márcio Augusto Birolli,José Ricardo Bueno de Moraes Silva,Tárcio Figueiredo De Mola,Ricardo Oliveira,João Bosco de
Effects of therapeutic angiogenesis with plasmid VEGF165 on ventricular function in a canine model of chronic myocardial infarction
OBJECTIVE: Therapeutic angiogenesis is currently under investigation in ischemic heart disease. We examined the effect on left ventricular function induced by therapeutic angiogenesis by intramyocardial injection of plasmid VEGF165, in a canine model of chronic myocardial infarction. METHODS: Left thoracotomy was performed in 10 mongrel dogs, and myocardial infarction induced by ligation of the major diagonal coronary artery. At 7 postoperative (p.o.) day (pre-treatment), left ventricular ejection fraction was assessed by echocardiogram, and a second procedure was done: saline or plasmid VEGF165 at 200 mg/mL was injected over 10 points of the ischemic areas of control or treated groups, respectively. Fourteen days later (post-treatment, day 21) a control echocardiogram was performed, the animals were sacrificed and histological examination was performed. RESULTS: Ejection fraction was maintained in the treated group: 52.45 + 15.1% on day 7 and 48.53 + 11.74% on day 21 (P=0.59), and tended to decrease in the control group, from 59.3 + 4% to 39.37 + 19.43% (P=0.04), although absolute values did not differ significantly between groups. Histological examination revealed a non significant increase in capillary vessels number in all areas in treated group. Paradoxically, arterioles were significantly less in number in all areas of treated dogs. CONCLUSION: Intramyocardial injection of plasmid VEGF165, in this canine model of chronic myocardial infarction, resulted in preservation of left ventricular ejection fraction, contrary to the control group where left ventricular ejection fraction showed continuous decline during the experiment. Histological examination, however, was unable to explain completely these results.
2022-12-06T14:00:48Z
Furlani,Ana Paula Kalil,Renato A. K Castro,Iran Cañedo-Delgado,Andrés Barra,Marinez Prates,Paulo Roberto Sant'anna,Roberto T. Nesralla,Ivo A.
Avaliação do pós-condicionamento isquêmico no tratamento da isquemia mesentérica: estudo experimental em ratos
OBJETIVO: Avaliar o efeito do pré e pós-condicionamento isquêmico sobre a lesão tecidual na mucosa intestinal de ratos submetidos ao processo de isquemia e reperfusão mesentérica. MÉTODOS: Foram estudados 30 ratos Wistar, distribuídos em três grupos: grupo A, em que se realizou isquemia (30 minutos) e reperfusão (60 minutos) mesentérica; grupo B, isquemia e reperfusão mesentérica precedidos pelo pré-condicionamento isquêmico por três ciclos de isquemia e reperfusão com duração de dois minutos cada; grupo C, isquemia e reperfusão mesentérica e, precedendo o início da reperfusão, foi realizado o pós-condicionamento isquêmico por três ciclos de reperfusão e isquemia com duração de dois minutos cada. Ao final, ressecou-se um segmento do intestino delgado para análise histológica. Avaliaram-se os resultados pela classificação de Chiu et al. e procedeu-se ao tratamento estatístico. RESULTADOS: As médias dos graus de lesão tecidual segundo a classificação de Chiu et al. foram: no grupo A, 3,5; grupo B, 1,2; grupo C, 1. A diferença entre o resultado do grupo A com os resultados dos grupos B e C foi considerada estatisticamente significativa (P < 0,05). CONCLUSÃO: O pré e pós-condicionamento isquêmico foram capazes de minimizar, com intensidade semelhante, a lesão tecidual na mucosa intestinal de ratos submetidos ao processo de isquemia e reperfusão mesentérica.
2022-12-06T14:00:48Z
Santos,Carlos Henrique Marques dos Pontes,José Carlos Dorsa Vieira Gomes,Otoni Moreira Miiji,Luciana Nakao Odashiro Bispo,Marco Aurélio Feltrin
Diabéticos devem ter a artéria torácica interna esqueletizada? Avaliação da perfusão esternal por cintilografia
OBJETIVO: Avaliar o impacto na vascularização do esterno, por cintilografia óssea, da utilização de ambas as artérias torácicas internas (ATIs), preparadas por duas técnicas diferentes. MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes coronarianos foram divididos em dois grupos: Grupo A - 18 pacientes tiveram as duas ATIs dissecadas de forma esqueletizada; Grupo B - 17 pacientes tiveram as duas ATIs dissecadas pela técnica pediculada. Não houve diferença nos dois grupos com relação a gênero, idade e características demográficas. Realizou-se cintilografia óssea 7 dias após a cirurgia. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de t de Student. com significância estabelecida em 95%. RESULTADOS: No grupo A (ATI esqueletizada), o nível de captação do esterno foi de 11,5% mais alto em comparação com a média dos 17 pacientes do grupo B (ATI pediculada), mas essa diferença não foi estatisticamente significante (P = 0,127). Entretanto, a média dos níveis de captação do esterno nos sete pacientes diabéticos do Grupo A (ATI esqueletizada) foi 47,4% mais alta em comparação à média dos sete pacientes diabéticos do grupo B (ATI pediculada), e esta diferença foi estatisticamente significante (P = 0,004). CONCLUSÃO: 1- A forma de dissecção das ATIs não altera de maneira estatisticamente significativa a perfusão esternal, avaliada por cintilografia óssea, no conjunto geral da população estudada. 2- No subgrupo de pacientes diabéticos, observou-se melhor perfusão do esterno nos pacientes submetidos à dissecção esqueletizada. Embora a confirmação desse achado num maior número de casos seja necessária, pacientes diabéticos devem ter as artérias torácicas internas dissecadas de forma esqueletizada.
2022-12-06T14:00:48Z
Santos Filho,Edmilson Cardoso dos Moraes Neto,Fernando Ribeiro de Silva,Ricardo Augusto Machado e Moraes,Carlos Roberto Ribeiro de
Comparação entre exercícios de respiração profunda e espirometria de incentivo no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio
OBJETIVO: Comparar os efeitos dos exercícios de respiração profunda (ERP) e espirômetro de incentivo a fluxo (EI) em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) por meio das seguintes variáveis: capacidade vital forçada - CVF, volume expiratório forçado de primeiro segundo - VEF1, pressões respiratórias máximas e saturação de oxigênio. MÉTODOS: Trinta e seis pacientes foram submetidos a aplicação de ventilação não-invasiva por dois períodos de 30 minutos durante as primeiras 24 horas pós-extubação e distribuídos randomicamente em dois grupos, a saber: ERP (n=18) e EI (n=18), sendo as variáveis espirométricas avaliadas no pré-operatório e sétimo dia pós-operatório (DPO) e a força da musculatura respiratória e saturação de oxigênio no pré-operatório, primeiro, segundo e sétimo DPO. RESULTADOS: Os grupos foram considerados homogêneos em relação às variáveis demográficas e cirúrgicas. Observouse queda dos valores referentes à CVF e VEF1 entre o préoperatório e o sétimo DPO, porém sem diferença estatística entre os grupos. Houve queda das pressões respiratórias máximas no primeiro DPO, mas com restabelecimento gradual e parcial até o sétimo DPO, também sem diferença estatística entre os grupos. A saturação de oxigênio foi a única variável restabelecida no sétimo DPO, mas também sem diferença estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças significativas nas pressões respiratórias máximas, variáveis espirométricas e saturação de oxigênio entre pacientes submetidos a exercícios de respiração profunda e espirometria de incentivo no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica.
2022-12-06T14:00:48Z
Renault,Julia Alencar Costa-Val,Ricardo Rosseti,Márcia Braz Houri Neto,Miguel
Anormalidades cardiovasculares e metabólicas em pacientes com a síndrome de Berardinelli-Seip
FUNDAMENTO: A síndrome de Berardinelli-Seip (SBS) ou lipodistrofia generalizada congênita acomete, frequentemente, o aparelho cardiovascular e também promove anormalidades metabólicas que envolvem os metabolismos glicídico e lipídico. OBJETIVO: Avaliar a prevalência das anormalidades cardiovasculares e metabólicas em portadores da SBS. MÉTODOS: Vinte e dois pacientes do Estado do Rio Grande do Norte (Brasil), com diagnóstico da SBS, foram submetidos a avaliação clínica, eletrocardiograma de repouso, ecodopplercardiograma, radiografia de tórax, eletrocardiografia dinâmica de 24 horas, teste ergométrico e análise laboratorial. RESULTADOS: Os pacientes eram, predominantemente, adultos jovens, sendo a maioria do sexo feminino. A totalidade da amostra apresentou resistência à insulina, acanthosis nigricans e HDL-colesterol diminuído. A presença de esplenomegalia, hepatomegalia, diabetes mellitus tipo II e triglicérides elevados era constante. A síndrome metabólica foi caracterizada na maioria dos pacientes, com predominância no sexo feminino e com um alto grau de consanguinidade paterna. A hipertensão arterial sistêmica e a pré-hipertensão foram encontradas em mais da metade dos pacientes (77,3%). O ecodopplercardiograma mostrou a presença de hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo (50%), hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo (4,5%) e geometria normal do ventrículo esquerdo (45,5%). Elevada taxa de arritmia foi evidenciada no holter, tais como extrassístoles ventriculares, extrassístoles supraventriculares e taquicardia supraventricular sustentada. A incompetência cronotrópica (54,5%) foi observada no teste ergométrico. CONCLUSÃO: Anormalidades cardiovasculares e metabólicas foram observadas em elevada prevalência em indivíduos jovens e assintomáticos com SBS. Esses achados apontam para a necessidade de acompanhamento cardiológico sistemático e de medidas preventivas nesse grupo de risco.
2022-12-06T14:00:48Z
Rêgo,Antonio Guedes do Mesquita,Evandro Tinoco Faria,Carlos Alberto de Rêgo,Marcel Álvares Guedes do Baracho,Maria de Fátima Paiva Santos,Maria Goretti do Nascimento Egito,Eryvaldo Sócrates Tabosa do Brandão Neto,José
Avaliação ecocardiográfica da terapia de ressincronização cardíaca: dois anos de seguimento
FUNDAMENTO: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é uma opção efetiva para os pacientes com insuficiência cardíaca (IC) avançada. Critérios clínicos, eletrocardiográficos e ecocardiográficos têm sido estudados na tentativa de selecionar os pacientes que serão beneficiados com a TRC, sendo o ecocardiograma um método utilizado tanto na seleção quanto na avaliação desta terapêutica. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é analisar a utilização do ecocardiograma na avaliação da TRC, no seguimento de dez dias e após dois anos de evolução. MÉTODOS: Foram avaliados 20 pacientes submetidos à TRC, por um período de dois anos, sendo 80% do sexo masculino. Foi aplicado o Questionário de Qualidade de Vida de Minnesota, o teste de caminhada de seis minutos e realizado o ecodopplercardiograma bidimensional. Dez dias após o implante do marca-passo biventricular, bem como dois anos depois, foi repetida a avaliação inicial. RESULTADOS: Em dois anos, 5 pacientes (25%) foram a óbito; 4 apresentavam cardiomiopatia de etiologia chagásica. Não houve alteração estatisticamente significante da fração de ejeção entre o período pré-operatório e os dez dias seguintes, mas sim uma alteração significante nos períodos de pré-operatório e dois anos e de dez dias e dois anos. No seguimento de dez dias, houve piora da dissincronia intraventricular avaliada pelo Doppler tecidual, assim como a pontuação no escore de qualidade de vida foi maior no grupo óbito. CONCLUSÃO: Dos parâmetros ecocardiográficos avaliados, somente a avaliação da dissincronia intraventricular pelo Doppler tecidual após o procedimento foi capaz de predizer a eficácia da TRC em relação à mortalidade.
2022-12-06T14:00:48Z
Veiga,Viviane Cordeiro Rojas,Salomón Soriano Ordinola Souza,Fernando Sérgio Oliva de Vieira,Reinaldo Wilson Silva Junior,Amilton Patrício,Marcelo Luiz Marum,Elias César Hauy Abensur,Henry
Perfil clínico da resposta inflamatória sistêmica após cirurgia cardíaca pediátrica com circulação extracorpórea
FUNDAMENTO: O pós-operatório de correção de cardiopatias congênitas frequentemente é acompanhado por resposta inflamatória sistêmica. OBJETIVO: Avaliar a frequência e as manifestações clínicas da síndrome de resposta inflamatória sistêmica após circulação extracorpórea (SRIS-CEC) em crianças submetidas à cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Coorte histórico incluindo pacientes com até 3 anos de idade, submetidos à correção cirúrgica eletiva de cardiopatias congênitas com utilização de circulação extracorpórea (CEC). Foram analisados 101 pacientes por meio de critérios clínicos de disfunção de órgãos sob forma de escore, comparando-se fatores predisponentes e morbidade agregada à presença de SRIS-CEC. RESULTADOS: Foram identificados 22 pacientes (21,9%) que preencheram os critérios estabelecidos para SRIS-CEC. O sexo ou tipo de cardiopatia não diferiu entre os grupos (p =NS). Pacientes com SRIS-CEC (comparados aos pacientes sem SRIS-CEC) apresentavam idade média menor (6,8 ± 5,5 vs. 10,8 ± 5,1 meses, p < 0,05), menor peso (5,3 ± 1,9 vs. 6,9 ± 2,0 quilogramas, p < 0,05), maior tempo CEC (125,1 ± 49,5 vs. 93,9 ± 33,1 minutos, p < 0,05). Observou-se respectivamente maior tempo em mediana de ventilação mecânica (120,0 vs. 13,0 horas, p < 0,05), maior tempo de internação em unidade de cuidados intensivos (UCI) (265,0 vs. 107,0 horas, p < 0,05) e internação hospitalar (22,0 vs. 10,0 dias, p < 0,05). Em análise multivariada, maior peso (OR = 0,68, p = 0,01) foi identificado como fator de proteção. CONCLUSÃO: Os critérios clínicos adotados identificaram um grupo de risco para SRIS-CEC. Esse grupo tem como fatores predisponentes: menor peso e maior tempo de CEC. Pacientes com SRIS-CEC permanecem maior tempo em ventilação mecânica, internados em unidade de cuidados intensivos e em hospital.
2022-12-06T14:00:48Z
Soares,Leonardo Cavadas da Costa Ribas,Denise Spring,Regine Silva,Jean Marcelo Ferreira da Miyague,Nelson Itiro
Síndrome metabólica, resistência à ação da insulina e doença cardiovascular no diabete melito tipo 1
A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares relacionados à deposição central de gordura e à resistência à ação da insulina (RI), e está associada à mortalidade precoce em indivíduos não-diabéticos e em pacientes com Diabete melito (DM) tipo 2. A presença da SM e dos seus componentes tem sido descrita também em pacientes com DM tipo 1 e pode contribuir para o elevado risco de doença cardiovascular observado nessa população de pacientes. O objetivo deste trabalho foi revisar as evidências disponíveis sobre o papel da SM e da RI no desenvolvimento da doença cardiovascular nos pacientes com DM tipo 1.
2022-12-06T14:00:48Z
Rodrigues,Ticiana C. Canani,Luis Henrique Gross,Jorge L.
Alterações ecocardiográficas em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise
Alterações de estrutura e função cardíacas detectadas pela ecocardiografia são comuns em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e predizem um pior prognóstico. Esta revisão aborda recentes evidências da utilidade do método na detecção da disfunção cardíaca clínica e subclínica, estratificação do risco cardiovascular e avaliação das estratégias de intervenção terapêutica.
2022-12-06T14:00:48Z
Barberato,Silvio Henrique Pecoits-Filho,Roberto
Caso 1/2010 - adolescente de 15 anos, do sexo masculino, com fenda isolada da válvula anterior da valva mitral
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2022-12-06T14:00:48Z
Atik,Edmar Marques,Patrícia O. Andrade,José Lázaro