RCAAP Repository
BIOFUELS: FIVE MYTHS OF THE AGRO-FUELS TRANSITION
The goal of this article is to present the perverse nature of the discourse made by governments and trade companies about biofuels. These discourses consider them as an alternative totally efficient to replace petroleum an to solve the problem of green house gas emissions by burning petroleum derived fuels. In order to reach the objective proposed here, it is presented the contradictions of five myths related to biofuels: 1) Agro-fuels are clean and green; 2) Agro-fuels will not result in deforestation; 3) Agro-fuels will bring rural development; 4) Agro-fuels will not cause hunger; 5) Better “second-generation” agro-fuels are just around the corner.
2012
Holt-Giménez, Eric
ASSOCIAÇÕES DOS AGRICULTORES FAMILIARES, CAFEICULTURA ORGÂNICA E COMÉRCIO JUSTO NA AMAZÔNIA: DILEMAS E PERSPECTIVAS
O associativismo dos agricultores familiares dedicados à cafeicultura orgânica em Rondônia, foi incentivado pela Diocese de Ji-Paraná, preocupada com o avanço do desmatamento, contaminação da água, solos e pelo grande número de doenças provenientes das condições precárias de saneamento das comunidades. As lideranças investiram no fortalecimento das associações, no cultivo orgânico e no comércio justo, como forma de preservar a biodiversidade, reduzindo os efeitos da comercialização monopolista, incentivando procedimentos alternativos de saúde pública e contribuindo para o aumento da qualidade de vida e da geração de renda dos agricultores familiares. No entanto o processo apresenta diferenciações, pois algumas associações adotaram procedimentos empresariais, e outras se mantiveram nas práticas camponesas. Elaboramos um balanço mostrando estas diferenciações e os avanços e dilemas com que se defrontam as associações dedicadas ao cultivo do café orgânico e ao comércio justo, como também propostas visando à resolução de problemas enfrentados por estas organizações localizadas na Amazônia, particularmente no Centro de Rondônia.
2012
Macedo, Giovanni Raimundo de Binsztok, Jacob
REFRAMING DEVELOPMENT: GLOBAL PEASANT MOVEMENTS AND THE NEW AGRARIAN QUESTION
This paper criticizes the conventional conception of the agrarian question and argues that the way the “agrarian question” is traditionally understood should be revised. The role played by the agrarian movement, especially transnational agrarian movements such as the Vía Campesina, is underscored.
DE TERRITÓRIO DE EXPLORAÇÃO A TERRITÓRIO DE ESPERANÇA: ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA E RESISTÊNCIA CAMPONESA NO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO
Este artigo procura analisar os avanços e desafios da agricultura camponesa na região semi-árida da Paraíba, enquanto etapas da construção/consolidação de “Territórios de Esperança”. Ele parte da discussão sobre a concepção de espaço e território na busca da construção do conceito de “Território de Esperança”. Em seguida resgata o processo histórico de produção do espaço agrário do semi-árido paraibano e as mudanças recentes na sua organização, aborda a política fundiária do Estado, evidenciando os seus resultados através da criação de assentamentos rurais, no período de 1985 a 2005 e, por último, apresenta algumas estratégias de viabilização dos assentamentos e da agricultura camponesa em geral enquanto forma de consolidação dos “Territórios de Esperança”.
APROXIMACIÓN HISTÓRICA AL COOPERATIVISMO Y SU RELACIÓN CON LA PRAXIS DESARROLLADA POR EL MOVIMIENTO DE LOS TRABAJADORES RURALES SIN TIERRA (MST)
Parece claro que la cooperación, como hecho humano, es tan antigua como la propia colaboración entre seres sociales que se ayudan mutuamente. Sin embargo, el cooperativismo, como movimiento social, como posicionamiento político y como alternativa económica, tiene un origen concreto y unas delimitaciones conceptuales que lo diferencian claramente de otro tipo de experiencias asociativas. Pese a ello, este concepto ha sido utilizado, a lo largo del tiempo, para definir proyectos muy distintos entre sí. Esto ha sido fruto de la apropiación de la expresión por parte de diversas escuelas de pensamiento, que lo han matizado a su conveniencia. Por ello nos parece pertinente analizar el contexto en el que surge el cooperativismo y destacar que empieza teniendo una inspiración claramente transformadora que poco tiene que ver con las políticas cooperativistas promovidas por muchos estados latinoamericanos durante la segunda mitad del siglo pasado. Frente a estas, algunos movimientos sociales, tanto urbanos como rurales, han querido rescatar la concepción primigenia del cooperativismo. De todos ellos, analizamos el caso de uno, eminentemente campesino y con una importante influencia en el medio rural, el MST.
ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE REFORMA AGRÁRIA. ESTUDO DE CASO: ASSENTAMENTO RURAL PIRITUBA II
A ausência de diagnósticos ambientais detalhados nos projetos de reforma agrária pode afetar a qualidade de vida das famílias, a produtividade e a sustentabilidade ambiental. O objetivo desse estudo é estabelecer o zoneamento geoambiental no assentamento rural Pirituba II e analisar o uso desse instrumento para subsidiar os projetos de reforma agrária. Para isso, foram realizadas fotointerpretação de produtos de sensores remotos e verificações em campo para detalhar as informações ambientais de drenagem, geologia estrutural, fisiográficas e pedológicas. A integração dessas informações permitiu estabelecer as zonas geoambientais. Essas foram subdivididas em subzonas pela análise estrutural e fisiográfica, para posteriormente determinar as potencialidades e limitações de uso e ocupação de tais unidades para tomadas de decisão. Esse zoneamento forneceu um estudo detalhado e integrado do meio físico para planejamento local e melhoria dos assentamentos rurais, visando a sustentabilidade socioambiental.
2012
Shimbo, Júlia Zanin Jiménez-Rueda, Jairo Roberto
CAMPO E CIDADE NO BRASIL: TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS E DIFICULDADES DE CONCEITUAÇÃO
A cidade e o campo, no Brasil, surgem no movimento de expansão da modernidade e do moderno, a partir da expansão ultramarina, constituindo-se em fundamento do processo colonizador. Desde então, seus conteúdos e suas formas foram alteradas, o que demanda a necessidade de re-pensar os seus conceitos. É, então, no contexto de metamorfoses sociais, econômicas e políticas que tentaremos analisar as transformações socioespaciais da cidade e do campo, no Brasil, como fundamento da discussão da importância de sua reconceituação, na contemporaneidade, para dar conta de seus novos conteúdos e novas formas.
VERS DE NOUVELLES RELATIONS VILLE-CAMPAGNE: LES TRAVAILLEURS RURAUX ET LA CRÉATION DE NOUVEAUX LIEUX
Cet article cherche à montrer comment de nouvelles formes d’implantations spatiales apparaissent avec les assentamentos de réforme agraire. Des noyaux de population se forment là où il n’y avait auparavant qu’un «désert». La population récemment installée génère des activités économiques et politiques qui la placent dans une relation particulière à la ville. Les travailleurs ruraux installés dans les assentamentos de réforme agraire assument un rôle actif dans la transformation des rapports ville-campagne, cela en augmentant l’accès des paysans à des services autrefois centralisés au siège des municipios et en élargissant le poids politique de la population rurale.
EL LUGAR TAMBIÉN IMPORTA. LAS DIFERENTES RELACIONES ENTRE LULA Y EL MST
Tras los cuatros años de gestión de Lula, y ante su reciente reelección, este ensayo trata de analizar la relación del gobierno petista con el más fuerte movimiento social del país, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Terra (MST), una relación no libre de tensiones y oscuridad. Las asimetrías regionales y la peculiaridad de lo local nos llevan a trazar la evolución del discurso de los sin tierra en estos últimos años, insertando como pieza fundamental para el análisis el concepto de lugar, entendido como referencia política para los movimientos sociales. Sugerimos así que si el discurso de los sin tierra ha variado, también han cambiado las prácticas espaciales a través de las cuales el MST trata de influir y presionar en los debates políticos locales y nacionales, suscitando cuestiones teóricas y políticas profundas que exigen la comprensión de una nueva configuración que incluya el plano geográfico y geopolítico. Finalmente, planteamos el enfoque de la resistencia de lugar y la espacialidad de la interacción para analizar los logros y reflujos del MST.
ESTUDOS AGRÁRIOS NO BRASIL: MODERNIZAÇÃO, VIOLÊNCIA E LUTAS SOCIAIS (DESENVOLVIMENTO E LIMITES DA SOCIOLOGIA RURAL NO FINAL DO SÉCULO XX)
O trabalho traça um panorama dos processos sociais agrários no Brasil nas últimas décadas do século XX, através de resultados de pesquisas de diversos autores. Destaca alguns eixos de pesquisa sobre a sociedade rural brasileira, com base em informações e interpretações realizadas por alguns cientistas sociais brasileiros e em novas referências bibliográficas, às quais os autores agregam suas próprias considerações. São examinadas: a institucionalização da Sociologia Rural no Brasil; as principais temáticas dos estudos agrários; as classes sociais no campo e as formas de dominação; organizações, lutas, conflitos e violência no campo.
2012
Brumer, Anita Santos, José Vicente Tavares dos
MUJERES RURALES Y NUEVA RURALIDAD EN COLOMBIA
En el mundo rural de hoy se están presentando muchas transformaciones que forman parte de lo que se denomina la nueva ruralidad, en la cual la dimensión de género es importante. Este escrito pretende hacer una aproximación a la temática de las mujeres rurales y la nueva ruralidad, utilizando resultados de la investigación “Pobreza rural y trabajo femenino en Colombia” realizada, por las autoras, en dos departamentos rurales pobres de Colombia. En el presente artículo se hará énfasis en la articulación de las mujeres a las actividades productivas, reproductivas y comunitarias, en los nuevos roles que han asumido hombres y mujeres en la última década, en la propiedad y toma de decisiones en cuanto a tierra y animales, en los movimientos de población urbano – rural y rural – urbano, en los cambios en las condiciones de vida rurales, y en cómo muchas de estas características y transformaciones evidencia la existencia de una nueva ruralidad.
2012
Quijano, María Adelaida Farah Correa, Edelmira Pérez
A CONSTRUÇÃO DO CAMINHO PARA A CONQUISTA DA TERRA: UM ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA
O presente artigo visa analisar as estratégias dos trabalhadores rurais no espaço do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Traduzindo na relevância dos seus símbolos e na mística que permeia a militância e influência na luta. É preciso observar que a mística é compreendida como o ponto de partida da análise sob fundamentação de Henri Lefebvre. A mística do Movimento é a capacidade, segundo Bogo, de construir imaginariamente o momento seguinte e fazer parte dele. A mística no Movimento dá sustentação ao projeto político e alimenta a prática no espaço vivido. O espaço é resultado da ação do homem no espaço vivido. Neste movimento de transformação do espaço ele vai construindo apropriações e dando sentido ao lugar. A mística é a essência do Movimento, sem ela não existe a luta. Ela cria mecanismos que reafirmam no cotidiano a necessidade da implantação de um projeto social que possibilite a libertação do homem.
A INSTITUIÇÃO IMAGINÁRIA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA. REGISTROS COGNITIVOS E PRÁTICAS SOCIAIS
A hipótese aqui trabalhada supõe que a instituição da Amazônia é um empreendimento que obedece à sua compreensão como vazia, rica e vulnerável. Trata-se de um núcleo matricial imaginário que informa os olhares que definirão práticas e políticas privadas e públicas. No rigor, é um registro cognitivo que alimenta o desconhecimento e a desqualificação de elementos que são próprios e constitutivos de sua realidade. A desconstrução do universo simbólico imaginário em que se insere a Amazônia é, portanto, condição um confronto com sua realidade.
MOVEMENT HISTORIES: A PRELIMINARY HISTORIOGRAPHY OF THE BRAZIL’S LANDLESS LABORERS’ MOVEMENT (MST)
Founded in 1984, the Landless Rural Workers Movement of Brazil (MST) has been historicized in several recent publications. This review essay examines seven books that provide historical analysis of the movement. Published in English, Spanish, Portuguese, and Italian in the past six years, these books offer diverse assessments of MST history. The essay contrasts their interpretations of the movement’s origins, founding, consolidation, organization, and future prospects. As an institutionalized social movement with more than twenty years of history, the books prove that the MST merits the attention of historians.
VOCÊ TEM FOME DO QUE?
O presente artigo procura mostrar que a fome e a subnutrição, que hoje atingem pelo menos 852 milhões de seres humanos em todo o mundo, não são conseqüência de problemas naturais, nem do suposto crescimento descontrolado da população mundial, mas sim de políticas neoliberais que tratam a comida como uma mercadoria qualquer e, nessa medida, sujeita às leis e mecanismos da especulação financeira.
2012
Júnior, José Arbex
FORMAÇÃO TERRITORIAL, AGRONEGÓCIO E ATUAIS MUDANÇAS NA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DE MATO GROSSO
Através do “DATALUTA – Banco de Dados da Luta pela Terra”, versão “Estrutura Fundiária”, desenvolvemos uma pesquisa das mudanças na estrutura fundiária brasileira. De 1992 a 2003, as áreas cadastradas no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) aumentaram em 89 milhões de hectares. Neste artigo, apresentamos algumas análises das possíveis causas desse aumento, por meio dos impactos socioterritoriais em seus processos de territorialização e desterritorialização. Numa primeira análise dos dados, observamos que essas mudanças estão ocorrendo com maior intensidade nos estados onde a produção da soja está se territorializando, onde terras até então semi-utilizadas ou não utilizadas estão se valorizando devido à dinamização da economia e da infra-estrutura. Estudamos inicialmente o Estado de Mato Grosso por este apresentar um crescimento maior de áreas cadastradas. Assim, à medida em que o complexo da soja se dinamiza, mais terras são incorporadas pela propriedade privada por meio de diversas formas de apropriação. Dentre elas, a grilagem de terras, principalmente devido à falta de fiscalização e controle territorial por parte da União. Os impactos socioterritoriais causados pelo agronegócio da soja, pela reforma agrária e pela luta pela terra são resultados da conflitualidade entre a articulação global/local para a condução do desenvolvimento territorial concomitante com as diretrizes do capital. Além de buscar compreender os processos desencadeados por essa nova realidade, temos o intuito de criar uma metodologia de estudos das mudanças da estrutura fundiária a partir dos impactos socioterritoriais que as condicionam.
2012
Cavalcanti, Matuzalem Fernandes, Bernardo Mançano
ENSAIOS SOBRE OS ESPAÇOS AGRÍCOLAS DE EXCLUSÃO
O principal objetivo deste artigo é reconhecer a dinâmica de (re) produção dos espaços agrícolas do semi-árido e dos cerrados do Nordeste do Brasil recentemente incorporados à produção agropecuária globalizada, como resultado da dispersão espacial do agronegócio e da agricultura científica pelo território do país, difundindo-se especializações territoriais produtivas. O intuito é discutir alguns dos processos que a regem e as desigualdades socioespaciais resultantes. Ao considerar que a difusão do agronegócio se dá de forma extremamente excludente, acentuando as históricas desigualdades sociais e territoriais, além de criar muitas novas desigualdades, optamos por apresentar alguns dos impactos negativos para os elementos sociais da estrutura agrária. Sobressaem, especialmente, a concentração da estrutura fundiária, impondo uma nova dinâmica ao mercado de terras, e a mudança das relações de trabalho, formando-se um mercado de trabalho agrícola formal.
GÊNERO E ACESSO A POLÍTICAS PÚBLICAS NO MEIO RURAL BRASILEIRO
Este artigo pretende analisar os avanços das políticas publicas e os seus impactos sobre as mulheres rurais, bem como sua relação com as reivindicações dos movimentos de mulheres trabalhadoras rurais. O conjunto de políticas analisadas abrange tanto aquelas especialmente dirigidas às mulheres quanto outras destinadas ao conjunto dos trabalhadores rurais, mas que afetam direta ou indiretamente as trabalhadoras. Nosso foco privilegiado de reflexão refere-se às condições de trabalho das mulheres agricultoras, que representam cerca de 87% das mulheres ocupadas na agricultura no Brasil1. Embora o período em análise seja aquele compreendido entre 1992 e 2002, sem dúvida os avanços e mudanças ocorridas nesse lapso são resultado de processos que têm origem em períodos imediatamente anteriores e desdobramentos posteriores, que são também abordados.
2012
Heredia, Beatriz Maria Alásia de Cintrão, Rosângela Pezza
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO
O presente estudo tem como objetivo, discutir os conceitos do rural, território e redes, relacionando a uma atividade agroalimentar criada pelos agricultores no sertão sergipano, favorecendo a revalorização destes e fortalecendo a identidade cultural. A criação desta atividade, prioritariamente na zona rural, está intimamente ligada a uma população que reluta em não abandonar a terra natal, refletindo a percepção do mercado de trabalho atual e a sua difícil inserção no sistema produtivo. As redes de sociabilidade articulam os elementos constituintes da cadeia produtiva do leite, visando manter-se na sua área de origem, possibilitando o surgimento de uma dinâmica no mercado informal através da criação de alternativas para beneficiamento do leite, gerando trabalho e renda, e, consequentemente, reproduzindo-se. Porém, as políticas públicas não são direcionadas para este setor no sentido de valorizar o potencial cultural existente no meio rural do sertão sergipano, diferentemente do que acontece com o grande capital industrial.
2012
Menezes, Sônia de Souza Mendonça Almeida, Maria Geralda de
QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA: ORIGEM, NECESSIDADE E PERSPECTIVAS DE REFORMA HOJE
Um dos principais temas debatidos entre os pesquisadores e estudiosos dos estudos agrários no Brasil é a questão agrária, ou seja, a relação entre o problema da concentração fundiária, as injustiças no campo e a miséria da população rural, e a reforma dessa desigual estrutura agrária que está concentrada nas mãos de poucos. Dessa maneira, os objetivos do presente artigo são: identificar as origens da questão agrária brasileira e seus desdobramentos para então entender o atual embate político sobre a realização da reforma agrária; bem como analisar a questão da reforma agrária hoje no Brasil, identificando a necessidade, a importância, a viabilidade e quais as perspectivas de realização por meio da análise do Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA) elaborada pelo atual governo federal.