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Controle de qualidade em cirurgia cardiovascular: um paradigma a ser atingido
O objetivo do trabalho é fazer uma revisão da literatura sobre o controle de qualidade em cirurgia cardiovascular. Os autores estudaram os diversos parâmetros necessários para um melhor controle de qualidade em cirurgia cardiovascular: 1. Criação de uma base de dados abrangente, utilizando-se como modelos as bases de dados da Society of Thoracic Surgeons e European Association for Cardiothoracic Surgery; 2. Prever um escore de risco cirúrgico nos moldes do Euroscore; 3. Analisar os fatores que podem contribuir para um mau resultado cirúrgico e apontar meios de corrigi-los; 4. Analisar o impacto do fator humano sobre o resultado cirúrgico, fazendo um paralelo com a metodologia usada em aviação. Por meio de um controle rigoroso da qualidade em cirurgia cardiovascular, é possível se melhorar em muito o resultado cirúrgico.
2007
Murad,Henrique Murad,Felipe Francescutti
Peculiaridades no tratamento da cardiopatia isquêmica no idoso
Considerando que a média de idade da população mundial está aumentando e sendo a faixa etária superior a 80 anos a que cresce mais rapidamente em todo o mundo, novos enfoques de tratamentos e de cuidados se tornaram necessários para estas pessoas. Ante o desenvolvimento de novos produtos farmacológicos e de procedimentos por meio de angioplastia transluminal coronária ou cirurgia de revascularização miocárdica, muitos pacientes prolongaram sua vida e melhoraram a qualidade da mesma. Para indicar os procedimentos mais adequados, segundo as peculiaridades das manifestações clínicas, realizamos uma revisão bibliográfica com o objetivo de buscar evidências quanto ao benefício do tratamento cirúrgico ou da intervenção percutânea para este grupo de pacientes.
2007
Almeida,Adriana Silveira de Manfroi,Waldomiro Carlos
Fatores de risco no desenvolvimento de insuficiência renal aguda após cirurgia de revascularização miocárdica com CEC
OBJETIVOS: Avaliar a incidência, a mortalidade e os fatores de risco no desenvolvimento de insuficiência renal aguda (IRA) após cirurgia de revascularização miocárdica com o emprego de circulação extracorpórea (CEC), no serviço de Cirurgia Cardiovascular do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de janeiro de 2002 a novembro de 2004. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 74 pacientes submetidos à revascularização miocárdica com circulação extracorpórea, distribuídos em dois grupos segundo o desenvolvimento ou não de insuficiência renal aguda, diagnosticada por critérios laboratoriais. Foram realizadas análises estatísticas bivariada e multivariada, com significância de 5%. RESULTADOS: A incidência de IRA foi de 24,32%, sendo que 5,56% necessitaram de diálise, correspondendo a 1,35% do total de pacientes avaliados. A mortalidade por IRA foi de 5,56%. O uso de drogas inotrópicas ou vasoconstritoras no pós-operatório (p=0,048) e o IMC maior que 25 kg/m² (p=0,004) foram fatores determinantes para o desenvolvimento de IRA. O tempo de circulação extracorpórea foi baixo, não influenciando um aumento significativo de IRA pós-operatória neste estudo. CONCLUSÃO: O tempo de CEC não esteve associado a um aumento estatisticamente significativo da incidência de IRA pós-operatória na cirurgia de revascularização do miocárdio.
2007
Pontes,José Carlos Dorsa Vieira Silva,Guilherme Viotto Rodrigues da Benfatti,Ricardo Adala Machado,Natália Pereira Pontelli,Renato Pontes,Elenir Rose Jardim Cury
Troca valvar mitral minimamente invasiva videoassistida
A utilização de técnicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca vem sendo amplamente discutida em nosso meio, visando melhorias não só no aspecto estético, mas também funcional. Neste relato, apresentamos o caso de um paciente portador de estenose valvar mitral grave, submetido à troca valvar mitral minimamente invasiva videoassistida com sucesso.
2007
Poffo,Robinson Bonin,Marcos Selbach,Rafael Armínio Pilatti,Murilo
Tratamento híbrido com endoprótese não recoberta nas dissecções agudas da aorta tipo A
O tratamento da dissecção aguda da aorta tipo A de Stanford, com a utilização de um novo dispositivo (stent de aorta não recoberto) em associação à interposição de tubo supracoronariano para a substituição da aorta ascendente e hemiarco permitem que o arco aórtico e porção da aorta descendente sejam tratados, sem acrescentar complexidade ao procedimento operatório, nem prolongar o tempo de isquemia cerebral ou sistêmica.
2007
Dias,Ricardo Ribeiro Silva,Isaac Azevedo Fiorelli,Alfredo Inácio Stolf,Noedir A G
Cirurgia de troca valvar em gestante
Trata-se de uma gestante de 20 semanas submetida à retroca de prótese de valva atrioventricular esquerda e troca da valva da aorta, ambas por prótese biológica, valvuloplastia de tricúspide e trombectomia de átrio esquerdo. O tempo de circulação extracorpórea foi de 105 minutos. A paciente recebeu alta do hospital em boas condições gerais e o recémnascido permanece estável em Unidade de Terapia Intensiva. Por ser um procedimento de considerável complexidade e de alta mortalidade materna e fetal, este caso é de importante relevância no tratamento das doenças valvares durante o período gestacional, bem como a condução nos períodos intra e pós-operatório.
2007
Cunha,Claúdio Ribeiro da Santos,Paulo Cesar Castineira,Carolina Pastorin Pereira,Flávia Souza Fernandes
Coarctação de aorta no adulto: a respeito de um caso e sobre desvios extra-anatômicos
Os autores relatam a técnica operatória empregada e a evolução clínica de um paciente adulto portador de coarctação de aorta (CoAo), no qual a correção tradicional com anastomose término-terminal com interposição de enxerto não foi possível. Durante o ato operatório, foi necessário mudar o planejamento e fazer um desvio extra-anatômico aorta ascendente-aorta descendente (Aoasc-Aodesc), via toracotomia póstero-lateral esquerda ampliada. Além disso, os autores fazem uma revisão sintética das várias abordagens possíveis usadas para os desvios extra-anatômicos e suas vantagens e desvantagens.
2007
Carvalho,Marcus Vinicius Henriques de Pereira,Wilson Lopes Gandra,Sylvio Matheus de Aquino Rivetti,Luiz Antônio
Revascularização do miocárdio em origem anômala da artéria coronária direita: relato de caso
O objetivo deste artigo é mostrar o caso de um paciente de 21 anos com episódio de angina e lipotímia relacionados com alteração isquêmica do miocárdio decorrente de origem anômala da artéria coronária direita a partir do seio da aorta (seio de Valsalva) esquerdo. O paciente foi submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio, com artéria torácica interna direita para artéria coronária direita. É realizada também uma revisão da literatura desta rara doença cardíaca congênita.
2007
Martins,Marcelo Sávio da Silva Bastos,Eduardo Sérgio Annibal,Jorge Viana Bezerra,Alvaro Barde
MAPA em portadores de DPOC com dessaturação no sono
FUNDAMENTO: A hipoxemia no período de sono pode, por mecanismo de ativação simpática, alterar a pressão arterial. Poucos estudos demonstram os parâmetros pressóricos em portadores de DPOC, que não têm apnéia do sono, mas que dessaturam nesse período. OBJETIVOS: Analisar os parâmetros pressóricos em pacientes com DPOC e dessaturação no sono, não causada por apnéia. MÉTODOS: Treze pacientes com DPOC foram submetidos à espirometria, gasometria arterial, polissonografia e MAPA para avaliação pressórica. Quatorze pacientes sem DPOC foram submetidos à espirometria, oximetria e MAPA. As análises pressóricas foram feitas tanto na vigília quanto no sono. Os dois grupos foram constituídos por pacientes sem antecedentes hipertensivos. RESULTADOS: Os dois grupos eram semelhantes em relação à idade, altura, peso e índice de massa corporal. Houve diferença significativa (p < 0,05) entre os parâmetros pressóricos nos períodos de vigília, sono, 24 horas e descenso do sono. Observou-se valores pressóricos maiores nos portadores de DPOC, exceto em níveis diastólicos em vigília, máximos valores ao sono e nas 24 horas. O descenso do sono no grupo DPOC foi atenuado, enquanto no grupo controle foi fisiológico, com menores valores pressóricos. CONCLUSÕES: Os resultados da pressão arterial sistólica e diastólica se mostraram maiores no grupo DPOC do que no grupo controle. A significância dessa afirmação ocorreu em todos os períodos aferidos, exceto em vigília e nas 24 horas para níveis de pressão diastólica. Pode-se concluir que, o grupo portador de DPOC com dessaturação no sono possui níveis de pressão arterial significativamente maiores do que o grupo controle.
2009
Aidar,Neila Anders Silva,Márcio Alberto Carvalho da Silva,César Augusto Melo e Ferreira Júnior,Pedro Nery Tavares,Paulo
Evolução pós-operatória de pacientes com refluxo protético valvar
FUNDAMENTO: O refluxo de prótese valvar é uma possível complicação da cirurgia de troca valvar. Embora raro, suas consequências podem ser graves. Há poucos estudos que correlacionam o grau do refluxo de prótese valvar com os eventos clínicos dos pacientes. OBJETIVO: Comparar a evolução pós-operatória de pacientes com refluxo de prótese valvar discreto/moderado (D/M) ou importante (Imp). MÉTODOS: Dentre 1.350 pacientes submetidos a cirurgia valvar entre 1999 e 2001, foram selecionados 185 pacientes com refluxo de prótese valvar. Desses pacientes, foram avaliados retrospectivamente dados clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos de uma amostra de 58 pacientes (37 homens) com refluxo de prótese valvar no pré e/ou no pós-operatório de troca valvar com dados completos em prontuários, sendo 36 com refluxo D/M versus 22 com refluxo Imp. RESULTADOS: A incidência de reoperação foi de 11,1% no Grupo D/M versus 22,7% no Grupo Imp (odds ratio = 2,35 [IC95% 0,56-9,94]). Endocardite foi a causa de reoperação em 75% dos pacientes do Grupo D/M e em 60% do Grupo Imp. As biopróteses aórticas foram as mais acometidas por refluxo (55,8% no Grupo D/M e 57,7% no Grupo Imp). Evoluíram sem refluxo de prótese valvar no segundo pós-operatório 40% dos pacientes com refluxo prévio D/M versus 21,4% dos pacientes com refluxo de prótese valvar Imp. Não houve diferenças significantes nas variáveis laboratoriais. CONCLUSÕES: (1) Os portadores de refluxo importante têm maior probabilidade de reoperação. (2) Endocardite foi a causa mais frequente de reoperação para qualquer grau de refluxo. (3) O refluxo de prótese valvar importante é de mais difícil resolução completa após tratamento cirúrgico.
2009
Sampaio,Roney Orismar Silva Jr.,Francisco Costa da Oliveira,Iraí Santana de Padovesi,Celso Madeira Soares,Joyce Aparecida Silva,William Manoel da Samorano,Luciana de Paula Tarasoutchi,Flávio Spina,Guilherme Sobreira Grinberg,Max
Substituição valvar isolada com próteses metálicas St. Jude Medical em posição aórtica ou mitral: seguimento de médio prazo
FUNDAMENTO: Em nosso meio as próteses valvares biológicas predominam, considerando-se as dificuldades relacionadas à anticoagulação, mesmo em pacientes jovens, a despeito da necessidade de repetidas operações devido à degeneração das próteses biológicas. OBJETIVO: Apresentar a evolução em médio prazo de pacientes submetidos à substituição da valva mitral ou aórtica por prótese valvar mecânica St. Jude. MÉTODOS: Foi analisada retrospectivamente a evolução dos pacientes operados entre janeiro de 1995 e dezembro de 2003 e seguidos até dezembro de 2006. RESULTADOS: Cento e sessenta e oito pacientes receberam prótese valvar mitral e 117, aórtica. A idade média de ambos os grupos foi de 45 anos. Entre os mitrais, 75% tinham até 55 anos e 65% eram mulheres. Entre os aórticos, 66% tinham até 55 anos e 69% eram homens. Considerando-se apenas mortes relacionadas às próteses valvares, a sobrevida foi de 85,6% para os mitrais e de 88,7% para os aórticos (p=0,698). Entre os mitrais, 97% estavam livres de reoperação, e entre os aórticos 99% (p=0,335). Quanto aos eventos tromboembólicos, a porcentagem de pacientes livres foi de 82% entre os mitrais e de 98% entre os aórticos (p=0,049), e para os eventos hemorrágicos foi de 71% e 86% respectivamente (0,579). Quanto à ocorrência de endocardite, 98 % entre os mitrais e 99% entre os aórticos estavam livres ao final de 10 anos (p=0,534). CONCLUSÃO: Nossa experiência com próteses metálicas St. Jude em uma população predominantemente jovem confirma o bom desempenho desta prótese, em acordo com outras experiências publicadas.
2009
Rodrigues,Alfredo José Évora,Paulo Roberto Barbosa Bassetto,Solange Alves Jr.,Lafaiete Scorzoni Filho,Adilson Vicente,Walter Villela A.
Substituição valvar aórtica percutânea para o tratamento da estenose aórtica: experiência inicial no Brasil
FUNDAMENTO: A substituição percutânea da valva aórtica para o tratamento da estenose aórtica é uma alternativa disponível e eficaz para pacientes com alto risco cirúrgico, especialmente aqueles com idade avançada e comorbidades. OBJETIVO: Os autores relatam a experiência inicial do emprego da endoprótese CoreValve em nosso meio. MÉTODOS: Em janeiro de 2008, dois pacientes foram submetidos à substituição percutânea da valva aórtica por estenose aórtica sintomática. Ambos foram selecionados por terem idade avançada (77 e 87 anos), comorbidades e elevado risco cirúrgico (EuroScore 7,7% e 12,1%). RESULTADOS: Os implantes percutâneos do dispositivo CoreValve foram realizados com sucesso. Observou-se a ampliação da área valvar (de 0,7 para 1,5 cm² e de 0,5 para 1,3 cm²) e a redução do gradiente transvalvar aórtico (de 82 para 50 mmHg e de 94 para 31 mmHg) imediatamente após a intervenção. Durante a internação hospitalar, houve a necessidade de implantar marca-passos definitivos nos dois pacientes, por bloqueio átrio-ventricular. Aos seis meses, observou-se a queda ainda maior do gradiente transvalvar aórtico (gradiente < 20 mmHg), e a remissão dos sintomas de insuficiência cardíaca (NYHA III para NYHA I). CONCLUSÃO: O emprego da endoprótese CoreValve para o tratamento da estenose aórtica mostrou-se factível e com resultados animadores nesta experiência inicial em nosso meio.
2009
Perin,Marco Antonio Brito Jr.,Fábio Sândoli de Almeida,Breno Oliveira Pereira,Marco Aurélio M. Abizaid,Alexandre Tarasoutchi,Flávio Grube,Eberhard
Hipermobilidade articular em pacientes com prolapso da valva mitral
Estudos sobre hipermobilidade têm despertado grande interesse, nas últimas décadas, por estarem associados a disfunções músculo-esqueléticas, bem como a anormalidades em vários sistemas orgânicos - como, por exemplo, o prolapso da valva mitral. Neste contexto, buscou-se agrupar e atualizar os conhecimentos da relação entre a hipermobilidade articular e o prolapso da valva mitral. Segundo a literatura, estudos mostram que alterações genéticas na composição do colágeno parecem ser a principal causa desta relação.
2009
Cavenaghi,Simone Marino,Lais Helena Carvalho Oliveira,Patrícia Pantaleão Lamari,Neuseli Marino
Tronco de coronária esquerda ocluso secundário a Lues terciária
Paciente de 27 anos, portador de sífilis terciária, manifestando isquemia miocárdica, com angina instável, secundária à oclusão do tronco da coronária esquerda. O diagnóstico foi confirmado pelos achados da sorologia e da patologia do fragmento da aorta.
2009
Wang,Ricardo Blume,Gustavo Souza Filho,Newton Fernando Stadler Moura,Lidia Zytynski
Caso 4/2009: homem de 55 anos com cardiomiopatia da doença de Chagas que evoluiu com dispnéia progressiva, dor torácica e infiltrado intersticial pulmonar
No summary/description provided
2009
Bolonhez,Angela Cristina Matera Silva,Murilo Capreti da Chate,Rodrigo Caruso Gutierrez,Paulo Sampaio
Cirurgia de revascularização do miocárdio usando apenas tomografia computadorizada como angiograma pré-operatório
A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é um procedimento bem estabelecido com indicações atuais precisas. O advento e a disseminação dessa técnica foram possíveis após a introdução do angiograma coronário. Embora muitos métodos de avaliação tenham evoluído nos últimos anos, nenhum conseguiu substituir o angiograma coronário invasivo como exame pré-operatório. A tomografia computadorizada (TC) emergiu como uma alternativa ao angiograma coronário invasivo. O presente relato descreve dois casos de CRM realizadas usando-se apenas a TC como técnica de avaliação anatômica das artérias coronárias pré-operatória.
2009
Gaia,Diego Felipe Palma,José Honório Branco,João Nelson Rodrigues Teles,Carlos Alberto Catani,Roberto Buffolo,Enio
Grande fístula bilateral da artéria coronária: a escolha do tratamento clínico
Relatamos o caso de um paciente do sexo feminino, assintomática, com grande fístula bilateral da artéria coronária-artéria pulmonar. O monitoramento clínico foi a opção escolhida para tratamento. Discutimos os pormenores das opções terapêuticas, enfatizando a tendência excessiva de utilizar a abordagem cirúrgica e a grande escassez de acompanhamentos clínicos de longo prazo em pacientes assintomáticos.
2009
Dourado,Luciana Oliveira Cascaes Góis,Aécio Flávio Teixeira de Hueb,Whady César,Luiz Antônio Machado
Homing miocárdico após infusão intrapericárdica de Células Mononucleares de Medula Óssea
No summary/description provided
2009
Branco,Érika Fioretto,Emerson Ticona Cabral,Rosa Palmera,Carlos Alberto Sarmento Gregores,Guilherme Buzon Stopiglia,Angelo João Maiorka,Paulo César Lemos,Pedro Alves Campos,Carlos Takimura,Celso Ramires,José Antônio Franchini Miglino,Maria Angelica
Gênero, idade, nível social e fatores de risco cardiovascular: considerações sobre a realidade brasileira
No summary/description provided
2009
Scherr,Carlos Ribeiro,Jorge Pinto
Trombose de prótese mecânica
No summary/description provided
2009
Lima,Márcio Silva Miguel Vieira,Marcelo Luiz Campos