Repositório RCAAP

O ensino profissionalizante salesiano: um estudo sobre as oficinas do Leão XIII na cidade do Rio Grande/RS (1910-1930)

Entre as décadas de 1910 a 1960 o Liceu Salesianos de Artes e Ofícios Leão XIII efetivou na cidade do Rio Grande/RS oficinas profissionalizantes destinadas aos meninos de classes sociais menos favorecidas. O presente trabalho tem como objetivo analisar esta prática de ensino, a partir de um tecido composto pelos aspectos institucionais e pelas raízes educativas da ordem salesiana. Como suporte teórico-metodológico deste estudo, ressalta-se a História Cultural e a análise documental de relatórios, jornais e fotografias.

Ano

2017

Creators

do Valle, Hardalla Santos do Amaral, Giana Lange

“Para uso dos meninos, ou dos que principião o a b c”: orientações e advertências de um pai para o ensino das letras em um dicionário pedagógico que circulou no espaço luso-brasileiro no século xviii

Este artigo tem por objetivo analisar os discursos que orientaram certas prescrições para o ensino das letras presentes na obra Diccionario Pueril para o uso dos meninos, ou dos que principião o A B C, e a soletrar diccções (1784), cuja autoria foi registrada ao pernambucano Luiz Alvares [Alves] Pinto. Publicado em Portugal no século XVIII, estas instruções orientavam práticas educativas para aprender o alfabeto da Língua Latina. A publicação de dicionários, manuais e tratados de cariz pedagógico e de bons costumes teve relativo sucesso editorial no setecentos lusitano. Neste estudo enquadramo-lo na categoria de Literatura de Comportamento Social, pois se constitui como um importante instrumento capaz de promover máximas morais, geralmente católicas, e de guiar condutas sociais que contribuíam eficientemente na manutenção e bom funcionamento da corte portuguesa e da sua principal colônia.

Ano

2017

Creators

do Amaral, Giana Lange Ripe, Fernando

Representações dos gêneros: o ensino de história moderna no livro didático

O campo de pesquisa sobre o ensino de história, mais especificamente a cerca das várias faces dos manuais didáticos já possui discussões consolidadas. Portanto, com base nesse cenário o objetivo do presente texto é refletir sobre as formas de representação dos gêneros e estereótipos presentes no conteúdo e imagens referentes ao período que denominamos de história moderna no manual didático de maior circulação nas redes públicas de ensino, segundo o Plano Nacional do Livro Didático de 2012 – Projeto Araribá, o qual foi organizado pela editora moderna sob a responsabilidade de Maria Raquel Apolinário.

Ano

2017

Creators

Martins, Michele Borges Matos, Júlia Silveira

Sociedade união operária e a educação em Rio Grande/RS

Neste artigo enfatizamos a Sociedade União Operária – SUO por meio de um breve histórico desta sociedade, que foi uma das mais antigas e atuantes associações operárias e do Rio Grande do Sul, desde sua constituição, em 1893, até o fim da hegemonia anarquista nesta sociedade, em 1928. Visando abranger este estudo, demonstramos como a SUO atuava na educação dos operários, através da analise das Atas, Livros Caixas e Relatórios da Presidência produzidos na referida Sociedade e contrastado com outras fontes do mesmo período, como os Relatórios da Intendência Municipal do Rio Grande. Ainda nos debruçaremos em obras sobre o movimento operário e da educação no Rio Grande do Sul. Para o tratamento destes dados colocamos que as produções humanas são produções ideológicas, conforme afirmam Michel de Certau (1982, 70) e Roger Chartier (2001, 115), provenientes de uma cosmovisão. Apontaremos as disputas internas nesta associação, relevando a existências de diferentes grupos que atuavam nesta sociedade. De forma a elucidar essa atuação desta união na educação, mostraremos dados como os salários dos seus professores, os currículos usados pela escola desta guilda operária, a frequência dos estudantes do educandário da SUO, comparando essas informações com de outras instituições formativas deste período. Em movimento contíguo, são feitas observações quanto à hegemonização dos anarquistas nesta sociedade, revelando de que forma este grupo chega a liderança desta instituição. Veremos quais as alterações que ocorrem nesta entidade em decorrência desta nova cosmovisão. E, consequentemente, no âmbito da escola da SUO, quais os impactos, tentativas de mudanças e quais as transformações que foram possíveis e passiveis de implementar junto às práticas pedagógicas.

Ano

2017

Creators

Gomes Riet Vargas, Francisco Furtado Grecco dos Santos, Rita de Cássia Riet Vargas, Gabriela Caceres

Teatro operário como ferramenta educativa

O presente artigo busca traçar algumas relações com o projeto moderno de educação pública, ensejado a partir da Revolução Francesa no século XVIII e a utilização do teatro operário na cidade de Rio Grande como meio de transformação dos sujeitos sociais a partir da classe operária emergente em fins do século XIX e início do século XX. Traz uma breve reflexão sobre a percepção de algumas das lideranças operárias sobre o papel da educação como agente de transformação social, bem como as relações de gênero dentro do operariado refletiam, em parte, a mentalidade que circulava na sociedade burguesa, entendo o gênero como parte integrante do processo educativo.

Ano

2017

Creators

Macedo, Sabrina Meirelles Prado, Daniel Porciuncula Prado Grecco dos Santos, Rita de Cássia

A base nacional comum curricular e a superação de conflitos em um projeto educativo

Este artigo compreende o estudo, revisão, investigação, sobre a Base Nacional Comum Curricular, bem como aborda a superação de conflitos para o desenvolvimento do projeto educativo. O mesmo apresenta a fundamentação legal da Base Nacional Comum Curricular, bem como, de que forma esses elementos legais foram se tornando legítimos no decorrer da história. Após a fundamentação dos aspectos legais, históricos, culturais e sociais da Base, apresenta-se duas barreiras e três conflitos que precisam ser superados na dinâmica da Base Nacional Comum Curricular. A primeira barreira imposta ao currículo escolar refere-se ao afastamento do professor, do aluno, do agente educacional e dos pais, do exercício político-pedagógico e educacional das escolas. A segunda, é consequência do veio da Pedagogia Tradicional, em que emprega a existência de um conhecimento exterior e prévio da escola que deve ser apreendido e aprendido por ela. Já os conflitos são a superação da racionalidade técnica, a superação da epistemologia reguladora e, a superação dos conflitos culturais. Nesse sentido, o que se busca é compreender a Base Nacional Comum Curricular a partir de seu contexto imbricado pedagógica e politicamente.

Ano

2019

Creators

Augusti, Rudinei Barichello

Ensino médio articulado com a Educação Profissional: currículo e empregabilidade

Esse artigo traz um recorte da pesquisa Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional: Currículo, Empregabilidade e Prática Docente. No entanto, tratamos de questões a partir de dados obtidos nesta pesquisa, mas, tomando como foco o currículo. Sendo assim o objetivo é como o currículo impacta na empregabilidade dos jovens egressos participantes da pesquisa Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional: Currículo, Empregabilidade e Prática Docente. Caracterizou-se como um estudo de enfoque qualitativo cujo emprego de análise de conteúdo serviu para tabulação dos dados. Os resultados apontam que as disciplinas de Ciências Humanas são extremamente importantes nos currículos dos cursos técnicos e ouvir o egresso com sua experiência de mercado é de suma importância para aperfeiçoamento dos currículos dos cursos.

Ano

2017

Creators

Stryhalski, Patricia Murara

Expediente

No summary/description provided

Ano

2016

Creators

Gomes, Vanise dos Santos Vale Caetano, Márcio Rodrigo

Tempos miúdos, transpassados e embichados: encontros (des)aprendentes com Nilda Alves e Regina Leite Garcia e suas provocações com a educação

O presente artigo tem como objetivo abrir uma conversa afetiva, implicada com os entremeios dos trabalhos de Nilda Alves e Regina Leite Garcia em seus modos bonitos de entrar e permanecer na luta social. Em outras palavras, a escrita desse texto emerge das redes de afetos produzidas em sua atuação e a elas almeja retornar. Destaca-se no trabalho de Alves e Garcia a desconstrução e a produção de conhecimentos a favor da escola pública e de seus praticantes. Trabalhando com memória, pois que é feita de bons encontros, tempos e lugares, o texto em tela persegue um estilo/forma/conteúdo que procura melhor compreender as provocações bonitas da prática militante dessas professoras. Nesse texto, trazemos a presença dessas educadoras andarilhas, contadoras de histórias do povo brasileiro e que não se cansam de fazer a denúncia das opressões que nos impedem de sermos mais, demonstrando seus caráteres aguerridos e fortes. O texto buscou costurar momentos/acontecimentos como experiências, em que suas presenças e de suas redes contribuíram e contribuem de forma significativa para a emergência da novidade. Na construção desse artigo pode se afirmar e confirmar o trabalho e a vida de Regina Leite Garcia e Nilda Alves como obras de arte, quando, sem nenhuma dificuldade, suas coerências políticas a favor da escola pública, comprometidas com a justiça social, mostram-se e entremeiam suas vidas, seus trabalhos com a educação, com as classes populares e com a docência.

Ano

2016

Creators

Rodrigues, Alexsandro Vale Caetano, Marcio Rodrigo

Cotidianos aprendentes: Nilda Alves, Regina Leite Garcia e as lições nos/dos/com os cotidianos

Comecei minha carreira profissional na Universidade de modo privilegiado: ao lado de Nilda Alves e Regina Leite Garcia, na Universidade Federal Fluminense (UFF), em 1995. Data desse período muito daquilo que aprendi sobre docência e vida na Universidade. Naquela época, o cotidiano escolar como espaçotempo de pesquisa era notadamente um lócus objetificado pela produção de pesquisas “sobre” o cotidiano em que se destacavam críticas intermináveis àquilo que ali se fazia. Compartilhava com o pensamento daquelas duas “mestras”, na intransigente defesa dos cotidianos escolares e de suas possibilidades, convencida que era de que precisávamos valorizá-lo naquilo que já faziam bem e de compreendê-lo para tentar melhorá-lo e não apenas criticá-lo. Foi assim que, em pouco tempo de convívio com Nilda e Regina, tornei-me, eu também, uma cotidianista! Aprendi, com elas que precisávamos sair do falar sobre a escola, para entrando na escola, buscar melhor compreendê-la. Hoje somos numerosos e temos algum espaço acadêmico, mas se assim o é, agradeçamos ao que as duas começaram, juntas às vezes, separadas em outras, e até mesmo cindidas em algumas poucas. Um percurso de amizade e de respeito mútuo, de parceria e de conflito e, com isso, de enriquecimento coletivo, delas e de quem, como eu, pude estar por perto. Neste texto busco apresentar um pouco das aprendizagens sobre docência, cotidiano escolar, pesquisa na universidade e outros temas, que ambas me proporcionaram, fragmentos escolhidos do tanto que elas produziram e produzem e que ensinam a todos aqueles com quem convivem.

Ano

2016

Creators

de Oliveira, Inês Barbosa

Mais uma vez e sempre: conversas com professoras

O artigo discute a proposta de formação da professora pesquisadora a partir das contribuições apresentadas por Nilda Alves e Regina Leite Garcia. Considerando a importância da produção teórica das autoras para a educação brasileira, o texto destaca seus aportes para o campo da formação docente, entrelaçando seu pensamento a reflexões e proposições de estudantes do curso de Pedagogia que conectam os processos pelos quais tornam-se professoras pesquisadoras a suas experiências como sujeitos das classes populares. A perspectiva teórico-epistemológica assumida pelas autoras mostra-se relevante para a configuração de percursos potentes de formação, muito especialmente para as estudantes das classes populares.

Ano

2016

Creators

Esteban, Maria Teresa

Regina Leite Garcia: um bom encontro com a vida, sempre!

Trata-se de texto-ensaio-homenagem produzido a partir de títulos de livros, capítulos de livros, artigos e fragmentos da obra de Regina Leite Garcia, com o objetivo de mostrar a importância do pensamento crítico-contestador da autora para se problematizar questões que, historicamente, pautaram a educação pública no Brasil, e que são permanentemente atualizadas pelos discursos prescritivos oficiais. De modo geral, buscou-se evidenciar, nos limites de páginas um artigo, algumas das principais questões protagonizadas nos seus escritos, com destaque para sua luta política em favor dos subalternizados, luta essa que sempre sustentou e deu sentido a sua produção acadêmico-intelectual. Por seu espírito perspicaz, anticonformista e provocador de pensamentos, Regina rejeita aquelxs que se afirmam apenas reproduzindo teorias/ideias, uma vez que suas preocupações vão ao encontro da valorização da diferença e dos movimentos que apostam na potência da vida, empenhada que está em ouvir o Outro e a dar visibilidade aos processos de criação que, indiscriminadamente, acontecem com todxs nós envolvidos com a educação.

Ano

2016

Creators

Ferraço, Carlos Eduardo

O cotidiano: rotina, imitação e invenção

O presente artigo tem como proposta apresentar algumas contribuições do pensamento das professoras Nilda Alves e Regina Leite Garcia para as pesquisas com o cotidiano escolar. Assim, ele se inicia discutindo o conceito de cotidiano pela abordagem mais comum que o mesmo assume, que é o de rotina e repetição sem criação. Em seguida, apresenta algumas contribuições de Alves e Garcia para o campo dos estudos no cotidiano escolar, dando especial destaque ao modo político de abordagem desse cotidiano, considerado por elas como um campo de diversidade, conflitos e produção de conhecimento e não apenas como uma dinâmica de repetição sem criação.

Ano

2016

Creators

Simonini, Eduardo

Constituição do campo do currículo e as pesquisas nos/dos/com os cotidianos

Analisa a produção científica dos estudos com os cotidianos, destacando a importância de Nilda Alves e Regina Leite Garcia para a constituição e consolidação desse grupo no campo do currículo. Tem como fonte as Reuniões Anuais da Anped, a Revista Brasileira de Educação e os livros publicados pelo Grupo de Trabalho Currículo em parceria com a Unicamp, no período de 1995-2008. Os resultados são analisados segundo os grupos de pesquisa, instituições, autores de referência e as teorizações produzidas para o campo do currículo que assumem as pesquisas com os cotidianos.

Ano

2016

Creators

dos Santos, Wagner

Carta à Regina Leite Garcia

Este artigo em forma de carta pretende discutir a construção do conhecimento na educação a partir da professora Regina Leite Garcia. A opção por escrever como carta se deveu à tentativa de estabelecer um diálogo com sua obra “Cartas Londrinas”, escrita em 1993, sobre a qual este artigo se debruça.

Ano

2016

Creators

Marques, Roberto

Algumas experiências tecidas com as pesquisas nos/dos/com os cotidianos das escolas

Neste artigo propomos o debate sobre a importância da pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas. São descritas as práticas das pesquisadoras sobre temáticas atuais dos estudos nos/dos/com os cotidianos, bem como os princípios da ciência e da pesquisa. O objetivo é compreender os processos cotidianos como lócus de produção de preconceitos e discriminações praticados contra alunos e alunas com orientação homossexual e, também entender a problemática do fracasso e da evasão escolar. Desse modo, destacamos o paradigma indiciário e a análise do discurso como fundamento teórico-metodológico que nos permite interpretações diferentes da realidade. Consideramos que as práticas cotidianas são sociais e favorecem os processos de exclusão, também desenvolvidos nas e pelas escolas.

Ano

2016

Creators

Sepulveda, Denize de Almeida, Adriana

Nenhum a menos: tramas entre o cinema, a educação e o currículo

Com esse ensaio, nos propomos a problematizar as noções de ensino e de educação, muitas vezes tomadas como indistintas nos textos de políticas públicas para a área, a partir de uma conversa com o filme Nenhum a menos, de Zhang Yimou, e considerando que a criação de currículos acontece nos cotidianos das escolas. Na trilha de pensamento que construímos para abordar a questão, analisamos processos curriculares apresentados no filme e defendemos que várias concepções, valores e apostas sobre o que é/deveria ser o ensino, a educação e o papel do professor circulam e embaralham-se tanto na narrativa cinematográfica como nos múltiplos contextos cotidianos das escolas que temos pesquisado. Mas do que lugar de consensos, os currículos praticados constituem espaçostempos de disputas, de negociações e de produção de sentidos e significados.

Ano

2016

Creators

Berino, Aristóteles Silva Soares, Maria da Conceição

Movimentos de invenções curriculares no cotidiano escolar: a potência da imagem-cinema fazendo a língua pegar delírio

Este artigo apresenta os movimentos de uma pesquisa gerados na tentativa de capturar as forças e potências que as imagens-cinema provocam, afetam, deslocam, inventam, rasuram, engendrando, nas linhas de forças, de vida e de escrita, a cartografia de um corpo coletivo, vibrátil, pulsante e desejante para se pensar processos de vida, de currículo, de docência, de infância. A aposta é na força e potência do encontro com as imagens cinematográficas, que faz a língua pegar delírio e impulsiona o pensamento para outros possíveis, o que provoca o pensar de outra forma e possibilita a invenção de movimentos curriculares, de infância e de docência. Acredita-se que os “usos” das imagens-cinema nos cotidianos escolares promovem o desalojar, rompem com os modos de pensar dogmáticos que impedem o plano de imanência fluir e abrem possibilidades de fazer a vida florescer.

Ano

2016

Creators

Carvalho, Janete Magalhães da Silva, Sandra Kretli Zanotti Guerra Frizzera Delbo, Tânia Mara

Escritas Audiovisuais, Currículos e Educação – apontamentos sobre juventudes, sexualidades, corpos padronizados, mídias hegemônicas e acontecimentos audiovisuais ou da sobrevivência de alguns vaga-lumes

Buscamos com este artigo narrar experiências de jovens alunos na produção audiovisual de documentários que discutem temas pertinentes ao mundo habitado por nós, mas excluído da mídia hegemônica. Corpos padronizados em modelos estereotipados, juventudes, sexualidades, dentre outros assuntos, foram as temáticas escolhidas para a produção destes documentários, aqui entendidos como artefatos culturais. Entendemos que esta experiência audiovisual e este sentido de mundo está enredada nos currículos em rede e que podem, de muitas maneiras, produzir uma linha potente para trabalharmos os currículos a partir de suas interfaces com as sexualidades, os modelos de corpos padronizados e juventudes.

Ano

2016

Creators

Barbosa de Paiva, Vanessa Maia

Esquizografias dos afetos: sexualidade entre paisagens

A questão que move a construção deste texto é: os alunos da educação básica vivem uma sexualidade que escapa do padrão ditado pelas Ciências e pelo discurso da máquina escolar? A filosofia da diferença de Deleuze e Guattari é tomada para pensar a sexualidade como produção desejante, que escapa às definições, as regras e normas impostas pela máquina social. No espaço escolar e seus entornos foram construídas esquizografias, blocos de afetos atravessados pela sexualidade e seus encontros – um mapa cartográfico da sexualidade. As Paisagens compõem-se de linhas que se deslocam em diferentes latitudes e longitudes, os alunos inventam seus trajetos traçados por uma sexualidade que potencializa vidas, assim fazem outros movimentos com seus corpos e se mostram como máquinas desejantes neste espaço.

Ano

2016

Creators

Silva dos Santos, Helane Súzia de Brito, Maria dos Remédios