Repositório RCAAP

The Role of Radiology in Detecting Prosthetic Breast Implant-Related Complications

Given the growing number of breast implants, both for aesthetic and reconstructive purposes, it is imperative for the Radiologist, to know the different types of surgical procedures involved, as well as the various types of implants available. Several types of early or late complications can result from this. The prosthesis rupture represents one of the most frequent kinds of late complication and constitutes the foremost cause of its removal. Since its clinical manifestation may be absent in up to 50% of cases, Radiology plays a central role in its monitoring. In Portugal, MR surveillance is not recommended by the national health program. Ultrasound examination along with screening mammography is the usual preferred method. Thus, although breast implants imaging constitutes a low percentage of the day-to-day care activity of a Radiologist, the knowledge of the different imaging findings in the multimodality imaging used is crucial for early diagnosis of these complications and to provide the best patient care possible.  

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2022-11-18T14:08:20Z

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Schmitt, Willian Coelho, João Morais Lopes, João Marques, José Carlos

Editorial

Estimados membros da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear, Caros Associados É com grato prazer que vos dirijo este Editorial, a convite do seu Editor-chefe, para integrar num dos próximos números da nossa revista oficial, ARP. O assunto que gostaria de vos falar prende-se com a realização do próximo Congresso Europeu de Radiologia de 2018, ECR 2018, em Viena relembrando que o mesmo tem sido ao longo de quatro décadas de uma importância vital para a Radiologia Portuguesa. Era eu então jovem interno de Radiologia quando tive a felicidade de participar activamente no ECR então realizado em Lisboa em 1987 (julgo que foi a ultima vez antes da sua localização definitiva em Viena) sob a égide da SPRMN e sendo Presidente do Congresso, a saudosa Drª Maria Emilia Silvestre. Foi para mim um momento inspirador onde a Radiologia europeia discutia então técnicas e modalidades emergentes como sucedeu com a Ressonância Magnética. Dois anos volvidos, em 1989, graças a esse contacto precoce, tive a oportunidade de realizar um primeiro estágio clinico europeu que marcaria o resto da minha actividade profissional.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Alves, Filipe Caseiro

Transplantação Hepática e Radiologia de Intervenção Um Diálogo Interdisciplinar

O transplante hepático é um procedimento executado com sucesso há 50 anos, cujos resultados estão dependentes do contributo de diversas áreas da medicina. A radiologia, e particularmente a radiologia de intervenção, tem um papel relevante na seleção dos candidatos e no tratamento de complicações pós-transplante, reconhecido pelos decisores da saúde em Portugal. Procedimentos minimamente invasivos permitem tratar por via per-cutânea complicações biliares e vasculares, minimizando a necessidade de tratamento cirúrgico. As complicações biliares são as mais frequentes e as estenoses não anastomóticas são as mais difíceis de tratar. A dilatação iterativa per-cutânea apresenta, nalguns casos, bons resultados, reduzindo e diferindo a perspectiva de re-transplante. As trombose e estenose agudas da artéria hepática conduzem à perda do enxerto se não forem diagnosticadas e tratadas com rapidez, sendo as técnicas percutâneas uma terapêutica emergente nesta área. A cooperação multisciplinar é indispensável para o sucesso dos programas de transplantação hepática. A comunicação transplantação/radiologia é indispensável na definição adequada de estratégias terapêuticas.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Diogo, Dulce Furtado, Emanuel

Colegio Radiologia

Caros colegas, Está a terminar o triénio da atual direção do Colégio de Radiologia. Foi uma função muito envolvente e aliciante, a qual nos orgulhamos de ter cumprido. De facto, cabe a uma instituição como a Ordem dos Médicos e aos seus Colégios, ter um papel interventivo na resolução dos problemas da Saúde, dos seus profissionais e dos utentes, procurando defender sempre os seus interesses e não permitir a degradação da qualidade ou o avolumar de ambiguidades. Desta forma, procurámos através do Colégio de Radiologia, estar atentos e, defender sempre a nossa Especialidade. Durante três anos assumimos a função de elaborar documentos e analisar pareceres, com vista à constante evolução da Radiologia. Anualmente, avaliamos os inquéritos de todos os Serviços de Radiologia, preenchidos pelos respetivos diretores de Serviço, de forma a definir as idoneidades e as capacidades formativas, pugnando sempre pela manutenção de um nível elevado de qualidade do internato da especialidade, e assim, defender internos em formação e responder às exigências de qualidade em serviços idóneos.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Estevão, Amélia

Arp Case Report nº 12: What is your diagnosis?

Apresentação do Caso A 69-year-old female, on follow-up after a left adrenalectomy 4 years ago (pathologically proven cortical adenoma, after 9 Envie a sua resposta contendo o(s) diagnóstico(s), para o endereço de email actarp.on@gmail.com. Os nomes dos autores das respostas correctas serão publicados no próximo número da ARP na solução do caso. Figure 1 – Axial CT image. Figure 2 – CT Coronal view. removal). Also, prior surgical history of intestinal volvulus 18 years ago. She had chronic left flank pain, already present before the adrenalectomy.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Silva, Carlos Francisco

Caso Clínico ARP Nº11: Estenose Pós-Operatória do Confluente Esplenomesentérico com HTP Severa

Apresentação do Caso 67 anos, sexo feminino. AdenoCa da porção cefálica do pâncreas envolvendo o confluente esplenomesentérico e submetida a DPC com plastia venosa do confluente e complicada com trombose completa do ramo esquerdo da veia porta. 6 meses depois apresentou o seguinte quadro clínico: -Ascite progressiva com anasarca com 3 meses de evolução. -Sem sinais de progressão tumoral (radiológica e bioquímica). -Sem sinais de infecção activa. -Realiza uma ecografia e TC abdominais.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Gonçalves, Belarmino

Colegio Radiologia - Radiologia – que Futuro?!!!

Já passaram mais de cem anos desde que Wilhelm Röntgen, (1895), produziu a radiação eletromagnética que viria a chamar-se – Raio X, que permitiu que se visualizassem as estruturas do interior do corpo humano, sem que este tivesse que ser mutilado e assim nasceu a Radiologia Desde então os avanços da tecnologia e a adaptação à medicina de outros princípios físicos (ultrassons, campos magnéticos) permitiram a visualização do interior do corpo humano, de forma cada vez mais aperfeiçoada e cada vez mais perto da realidade. De facto, a visualização do corpo humano auxiliado pelas técnicas de imagem, atingiu tal aperfeiçoamento, que na medicina contemporânea nenhum clinico faz qualquer diagnóstico sem recorrer a pelo menos um exame de imagem (radiografia, ecografia, TC ou RM). O diagnóstico auxiliado pela imagem assumiu tais proporções, que os serviços de imagiologia são hoje organizações centrais em todo o processo de diagnóstico e dos principais fornecedores de serviços numa instituição prestadora de cuidados de saúde.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Henriques, Nuno Miguel

Colegio Radiologia

O trabalho da Direção do Colégio de Radiologia é bastante diversificado, e, como órgão técnico consultivo da Ordem dos Médicos, emite pareceres quando lhe são solicitados pelo Conselho Nacional Executivo. Desde a resposta a processos disciplinares, análise de pedidos de inscrição no Colégio, pareceres sobre os mais diversos assuntos da Ordem e dos vários Colégios, reavaliação periódica da grelha e das orientações para o exame de Especialidade, ligação a painéis de trabalho da ACSS, passando pela definição de normas, tais como a de Telerradiologia, até aos projetos de licenciamento das unidades de Radiologia, e à nova Diretiva Europeia da 2013/59/ Euratom, que terá de ser transposta para a legislação nacional dos estados membros da UE até 6 de Fevereiro de 2018, obrigando à formação de várias comissões de trabalho conjuntas, todos estes trabalhos têm um só fim e desiderato: pugnar por uma Radiologia de qualidade e em melhoria contínua, em ligação com os Radiologistas.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Ribeiro, A. Manuel

Colegio Radiologia

Proposta de novo Currículo da Espacialidade de Radiologia O actual currículo da Especialidade de Radiologia da Ordem dos Médicos já data de 1999. Sentindo que se torna necessária uma actualização do mesmo, a Direção do Colégio da Especialidade de Radiologia fez uma versão adaptada do currículo europeu, que disponibiliza agora publicamente.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Ribeiro, Nuno Carrilho

Plasmocitoma da Coluna Lombar

O plasmocitoma ósseo solitário é uma lesão óssea solitária de células plasmocitárias. Mais comummente, o tumor localiza-se na coluna vertebral, sendo progressivamente menos frequente a nível da pélvis, costelas, extremidades superiores, crânio, fémures e esterno. Os sintomas são sobretudo locais. Na maioria dos casos, evolui para mieloma múltiplo (MM), pelo que tem um mau prognóstico. Os autores descrevem o caso de um doente com 53 anos de idade, do sexo masculino, que se apresentou com dor lombar persistente, sem causa aparente até à realização de uma radiografia da coluna lombar, que revelou uma lesão lítica, que se veio a comprovar tratar-se de um plasmocitoma, através de biópsia guiada por tomografia computorizada (TC).

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2022-11-18T14:08:20Z

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Andrade, Daniel Ramos Magalhães, Mafalda Andrade, Luísa Costa Semedo, Luís Curvo Alves, Filipe Caseiro

Left Ventricular False Aneurysm Characterized by Cardiovascular Magnetic Resonance and Late Enhancemente Technique

Left ventricular pseudoaneurysm is a rare complication of myocardial infarction. Differentiation between true and false aneurysms, although difficult, is crucial, because of the different treatment options they entail. We present a rare case of a giant pseudoaneurysm of the left ventricle related with a previous myocardial infarction. The present case highlights the pivotal role of magnetic resonance imaging for differential diagnosis between these entities.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Andrade, Luísa Costa Donato, Paulo Ferreira, Maria João

Sonographic Diagnosis of Uterine Rupture

We present a case of a 36-year-old woman, with previous history of caesarean section who had uterine rupture during labour, induced at 22 weeks gestation, due to fetal malformation. The diagnosis was made because of severe vaginal bleeding after delivery of the fetus and placenta. The uterine rupture was verified by ultrasound imaging. Early diagnosis led immediately to surgical intervention and resolution of this frightening obstetric complication.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Inocêncio, Gonçalo Romo, José Mexedo, Carlos Carinhas, Maria Rodrigues, Olinda

Colegio Radiologia

É com grande entusiasmo que a Direção do Colégio de Radiologia inaugura a página de notícias da revista da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear – Acta Radiológica Portuguesa. Queremos, em primeiro lugar, agradecer à Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear a oportunidade concedida ao Colégio de Radiologia da Ordem dos Médicos de partilhar as suas preocupações e, desta forma, informar sobre os pareceres e decisões do atual mandato. Uma das preocupações que consome a atenção desta Direção, é o possível comprometimento da qualidade da formação pósgraduada dos médicos radiologistas.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Estevão, Amélia

Radiologia e Medicina Nuclear

As descobertas da radiaçao X (Roentgen, 1895) e da radioactividade (Becquerel, 1896) aconteceram praticamente na mesma altura. A radiologia e a medicina nuclear, como actualmente as conhecemos, devem a sua origem àquelas descobertas fundamentais e são hoje instrumentos imprescindíveis ao exercício da prática médica. Sendo quase gémeas pelo seu nascimento, partilham ainda outra característica de família: ambas se baseiam, essencialmente, na utilização de radiação ionizante. Apesar da evidente proximidade, também manifestada pela utilização da imagem como forma preferencial de expressão da sua informação diagnóstica, a radiologia e a medicina nuclear apresentam, no entanto, várias diferenças entre si que justificam a sua independência como especialidades médicas. Entre outros exemplos, são particularidades da medicina nuclear a utilização de fontes radioactivas não seladas (o que lhe dá excelente sensibilidade para a detecção de concentrações de substâncias a um nível extremamente baixo - nano ou pico molar), a sua orientação preferencial para o estudo de patologias ao nível das vias metabólicas, bem como uma intervenção terapêutica específica, baseada na administração de radiofármacos de elevada radioactividade.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Lima, João Pedroso

Rastreio do Cancro da Mama – Controvérsias

O rastreio do cancro da mama cujo inicio data dos anos 80 do século passado, tem sido alvo nos últimos anos de um ataque à sua realização nos moldes previamente estabelecidos pelas diferentes sociedades cientificas e organizações internacionais de Oncologia e Radiologia. Apesar de sete estudos randomizados comprovarem que o rastreio do cancro de mama salva vidas, reduzindo a mortalidade, consoante os estudos, entre 15 a 49% (embora esta redução seja superior nas mulheres mais idosas, do que nas mulheres de idade compreendida entre os 40-49 anos) o papel do rastreio está a ser posto em causa.

Ano

2022-11-18T14:08:20Z

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Ramos, Isabel

Mamografia Espectral de Contraste

A mamografia de contraste é uma aplicação recente possível com a mamografia digital directa, que utiliza contraste iodado endovenoso tendo como princípio a neovascularização induzida no cancro da mama, permitindo obter informação morfológica e funcional. Na mamografia espectral de contraste realiza-se uma aquisição simultânea com alta e baixa energia para cada incidência após administração de contraste iodado endovenoso. É depois feita uma imagem recombinada em que são realçadas as áreas que captam contraste. As potenciais aplicações desta técnica são o esclarecimento de lesões equívocas na mamografia, a deteção de lesões em mamas densas, a avaliação da extensão das lesões e da recorrência tumoral, podendo ter um papel determinante em doentes que não podem realizar ressonância magnética.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Martins, Inês Santiago Pereira, Inês Pacheco, Hugo Pisco Moutinho, Leonor

Tumores Vasculares da Mama

Os tumores vasculares da mama são raros. Anatomicamente, o tecido mamário situa-se entre as camadas anterior e posterior da fáscia peitoral superficial. As lesões localizadas superficialmente à fáscia peitoral anterior, na gordura subcutânea, têm origem extra- parenquimatosa; são as mais comuns e geralmente são benignas (hemangiomas, linfangiomas e angiolipomas). A maioria das lesões intra-parenquimatosas são malignas (angiossarcomas, hemangioendoteliomas e hemangiopericitomas) e podem ser primárias ou secundárias à radioterapia. Estas lesões podem manifestar-se com descoloração da pele, placas ou nódulos cutâneos e/ou uma massa palpável. Nesta revisão pictórica pretende-se descrever e ilustrar os achados imagiológicos dos tumores vasculares da mama em mamografia, ecografia mamária e RM mamária. Foram revistos os registos de anatomia patológica de 2008 a 2013 do IPO - Porto. Casos com histologias compatíveis com tumores vasculares da mama, e estudos imagiológicos disponíveis foram selecionados, dos quais: sete tumores vasculares benignos (5 hemangiomas, 1 linfangioma, 1 angiolipoma) e quatro tumores vasculares malignos (3 angiossarcomas, 1 hemangioendotelioma epitelióide). Os achados imagiológicos dos tumores vasculares da mama são habitualmente inespecíficos, mas são hipóteses a considerar em determinados contextos, como o de exposição prévia à RT ou na presença de alterações cutâneas associadas.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Vilaverde, Filipa Reis, Alcinda Leal, Conceição Santos, António Guimarães Aguiar, Ana Teresa

Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética

A colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM) pode constituir uma alternativa à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) no estudo da maioria das patologias das vias biliares e do pâncreas. Esta técnica é considerada o exame diagnóstico de escolha após uma CPRE inconclusiva, sendo igualmente útil no planeamento pré-cirúrgico e acompanhamento pós-cirúrgico. O artigo descreve os protocolos adequados à realização do exame com e sem uso de secretina, demonstra as características da anatomia normal e possíveis alterações congénitas (pâncreas divisum, quistos do colédoco, Santorinicelo e Wirsungocelo) e faz uma revisão das principais patologias benignas (coledocolitíase, síndrome de Mirizzi, colecistolitíase, estenoses ductais, pancreatite aguda e crónica) e malignas (colangiocarcinoma, carcinoma da vesícula biliar, tumores pancreáticos e ampuloma) que podem ser ilustradas na CPRM. São ainda descritas algumas limitações e potenciais artefactos desta técnica.

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2022-11-18T14:08:20Z

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Cordeiro, Maria Clara Palas, João Matos, António Sousa, Marta Herédia, Vasco Camacho, Rui Ramalho, Miguel

Doenças Infeciosas do Rim – Revisão Pictórica

A pielonefrite aguda é o tipo de infeção renal mais frequente, no entanto, o rim pode ser afetado por vários outros processos infeciosos. Embora a avaliação imagiológica não seja necessária nos casos de pielonefrite não complicada, pode desempenhar um papel importante nos doentes de risco, nos que não respondem de modo adequado à terapêutica e naqueles com uma apresentação clínica atípica. A ecografia, embora pouco sensível nas fases iniciais da pielonefrite, é o exame de primeira linha por ser uma técnica acessível e não utilizar radiação ionizante. A tomografia computorizada (TC) é mais sensível que a ecografia, sendo considerado o método de referência na deteção de anomalias focais do parênquima renal, na avaliação da extensão da doença e suas complicações. A ressonância magnética (RM), incluindo estudo por difusão, é uma alternativa válida nos doentes em que a utilização de contraste iodado esteja contra-indicada bem como nas crianças e grávidas. Recorrendo a material iconográfico proveniente dos departamentos dos autores, é efetuada uma revisão pictórica das características imagiológicas (em ecografia e TC) de alguns processos infeciosos do rim, incluindo a pielonefrite aguda, a pionefrose, a pielonefrite enfisematosa, a pielonefrite xantogranulomatosa e a tuberculose renal.

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2022-11-18T14:08:20Z

Creators

Figueiredo, Ângela Andrade, Luísa Correia, Hugo Ribeiro, Nuno Branco, Rui Silva, Duarte

Colegio Radiologia

Foi com entusiasmo que aceitei o convite da Dra Amélia Estevão, presidente do Colégio Radiologia da Ordem dos Médicos (OM) para, neste espaço privilegiado de informação, dar-vos a conhecer aquela que consideramos a nossa maior contribuição para o futuro da Radiologia Portuguesa: a revisão do seu currículo de formação. A defesa e reconhecimento da qualidade em Radiologia é o principal âmbito de ação do Colégio, fato muitas vezes desconhecido. O Colégio é um órgão consultivo da OM e não pode, estatutariamente, interferir em assuntos laborais de outro âmbito.

Ano

2022-11-18T14:08:20Z

Creators

Marques, Hugo